Ginásio foi construído em terra do governo e em local histórico
Embora tenha levantado um ginásio sem licença da prefeitura e em local de valor histórico, a Igreja Missão Praia da Costa, de Vila Velha, no Espírito Santo, está acusando o Ministério Público Estadual de perseguição religiosa porque quer que a construção seja demolida.
O ginásio foi construído na região do Farol de Santa Luzia, em um terreno do governo do Estado e dentro de uma área de proteção integral do Conselho de Cultura. A foto acima mostra a sua agressão à paisagem.
O pastor Simonton Araújo, líder da igreja, afirmou que sofre perseguição porque o Ministério Público não se incomodou com outras dez construções do local. Gravou um vídeo [ver trecho abaixo] dizendo que há na região um "condomínio milionário" que não tem sido incomodado pelos promotores.
Ele falou ao jornal A Gazeta que o ginásio é usado para atividades sociais e esportivas, atendendo cerca de 1.500 jovens.
O Ministério Público quer que o ginásio seja demolido imediatamente. Se a igreja não o fizer, os governos do Estado e da prefeitura e a igreja terão de pagar uma indenização de R$ 1 milhão, quantia que correspondente ao valor do imóvel. No vídeo, o pastor deu a entender que a quantia terá de ser arcada somente pela igreja.
Araújo informou que um advogado está cuidando dos direitos da igreja.
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8 comentários:
amigo, que a paz do Senhor JESUS esteja contigo!
posto esse comentário recomendando que o Sr. faça um estudo antes de postar mensagens como essa seu seu blog.
a Igreja Evangélica Missão Praia da costa, está nesse lugar a cerca de 14 anos. o Ginásio tem mais de 20 anos que foi construído! Ela não fez o Ginásio, ela COMPROU.
E usamos para fiz muito mais nobres do que esse seu Blog.
sem contar que tem uma casa logo atrás do Ginásio, que nada foi interpelado contra ela. Por que isso?
Senhor Marlon!
Como consta do rodapé da matéria que você comentou, foi trasladada de outro sítio.
De qualquer modo, se o imóvel pertence ao patrimônio público, é inusucapível e se a sua Igreja comprou-o de alguém, foi enganada, nada podendo socorrê-la, mesmo que transcorridos 14 anos.
Finalmente: posso não ser tão "nobre" quanto os membros da sua Igreja, mas estou contente com a minha condição e não me vejo em "pecado" ou imoralidade mantendo o meu blog, onde asseguro amplo direito de defesa.
De qualquer sorte, agradeço a leitura e comentário, dispensando a "paz de Jesus" que você me endereçou, pois, conforme consta do meu perfil, n próprio blog, sou ateu.
Ainda: nunca se esqueça de pautar as ações da sua Igreja pela honestidade, seja no que diz respeito à coisa pública, seja no que pertine aos demais fiéis, porquanto não precisa ser religioso para se nortear pelo princípio segundo o qual não se deve fazer aos outros o que não se gostaria que fizessem a nós.
a IGREJA NÃO É DOIDA DE CONSTRUIR UM GINASIO IRREGULAR, A IGREJA SIM ESTA SOFRENDO PERSEGUIÇÃO RELIGIOSA, OU POSSO DIZER POLITICA, ESSA GALERA QUE TA PERSEGUINDO QUER UMA INDENIZAÇÃO DA IGREJA PRA QUE? PRA GANHAR GRANA FÁCIL, A IGREJA ATENDE VÁRIOS JOVENS, FAMÍLIA CRIANÇAS, E ESTA FAZENDO O BEM EM VERDADE EM ESPIRITO COMO MUITAS OUTRAS IGREJAS TB FAZEM, PAREM DE PERSEGUIR E PAREM DE COLOCAR NOTICIAS IDIOTAS, A IGREJA VAI VENCER ESSA BATALHA, EU NÃO SOU DA IGREJA MISSÃO SOU CATÓLICA, E EU ACHO QUE SE VC SEGUE UMA RELIGIÃO O DONO DO BLOG VC TEM QUE COMEÇAR A REVINDICAR O PQ QUE ELES QUEREM DESTRUIR UM ESTABELECIMENTO QUE DISTRIBUI O BEM E NÃO O MAL.
Caro Izidoro, advogado. Creio que um dos princípios norteadores do nobre advogado é a busca por um julgamento justo e imparcial. Bem, o senhor, amante da ecologia, poderia escrever, também, uma matéria sobre o desmatamento realizado por um condomínio de luxo na mesma região? Somente um detalhe: o senhor deve saber o que é um "corredor ecológico", eu creio. Pois bem, o condomínio luxuoso acabou com o corredor ecológico, pois não estamos mais vendo os saguis que sempre passavam em frente à igreja e não passam mais. Não passam por causam do ginásio, mas por causa do desmatamento do condomínio. Gostaria de ver uma matéria sua sobre isso, ou o senhor é um dos futuros moradores?
Caro Marcos Jael:
Não resido na sua região, nem pretendo fazê-lo, porque minhas raízes, amigos, parentes estão todos em Florianópolis.
Se me mandar fotos sobre o tal condomínio e dados para compor a matéria sobre o aludido desmatamento, com toda certeza a publicarei.
Quanto aos saguis, alimento 14 deles em minha casa, embora não sejam nativos daqui, mas estão se multiplicando muito na Ilha de SC, a exemplo do macaco-prego e dizem que o IBAMA/Instituto Chico Mendes andou trazendo um casal de predadores (aves, do tipo falcão) para comê-los e controlar a proliferação.
Não sei até que ponto tal providência é correta, do ponto de vista do equilíbrio ecológico ou justa, do ponto de vista humanitário.
Depois, não serão os gaviões trazidos para cá o objeto da preocupação de controle?
Problemas da espécie são complexos, pois a nossa tendência é ficar com dó dos bichinhos, obviamente, eis que não pediram para ser trazidos para cá e são viventes.
proliferação deles.
Cenas lindas, que se repetem a cada ano, são as mães dos macaquinhos, com eles às costas, retirando-os e colocando-nos nas árvores, para ensiná-los a andar nelas. Causam-me emoção e quando penso que os gaviões mencionados podem transformar os filhotes em suas vítimas, com relativa facilidade, não consigo deixar de questionar as providências dos órgãos públicos citados.
Republicado, por conter incorreção:
Caro Marcos Jael:
Não resido na sua região, nem pretendo fazê-lo, porque minhas raízes, amigos, parentes estão todos em Florianópolis.
Se me mandar fotos sobre o tal condomínio e dados para compor a matéria sobre o aludido desmatamento, com toda certeza a publicarei.
Quanto aos saguis, alimento 14 deles em minha casa, embora não sejam nativos daqui, mas estão se multiplicando muito na Ilha de SC, a exemplo do macaco-prego e dizem que o IBAMA/Instituto Chico Mendes andou trazendo um casal de predadores (aves, do tipo falcão) para comê-los e controlar a proliferação.
Não sei até que ponto tal providência é correta, do ponto de vista do equilíbrio ecológico ou justa, do ponto de vista humanitário.
Depois, não serão os gaviões trazidos para cá o objeto da preocupação de controle?
Problemas da espécie são complexos, pois a nossa tendência é ficar com dó dos bichinhos, obviamente, eis que não pediram para ser trazidos para cá e são viventes.
Cenas lindas, que se repetem a cada ano, são as mães dos macaquinhos, com eles às costas, retirando-os e colocando-nos nas árvores, para ensiná-los a andar nelas. Causam-me emoção e quando penso que os gaviões mencionados podem transformar os filhotes em suas vítimas, com relativa facilidade, não consigo deixar de questionar as providências dos órgãos públicos citados
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