com OIT - de Nova Iorque
O estudo da OIT mostra que mulheres na França, Irlanda, Holanda, Suécia e Grã-Bretanha são as que tem mais a perder
Estimativa é voltada para países da União Europeia, onde postos de trabalho estão sendo fechados por políticas de austeridade; na França e Irlanda, até 50% das mulheres dependem de empregos na área pública.
As mulheres que trabalham no setor público em países da União Europeia estão sendo muito afetadas pelos cortes em empregos, salários e benefícios. A afirmação é da Organização Internacional do Trabalho, OIT.
Em estudo recente sobre o setor público europeu, a OIT ressalta que o corte de vagas irá prejudicar progressos rumo à igualdade de gênero.
Segundo a agência, geralmente as mulheres encontram mais e melhores empregos no funcionalismo público, por isso, elas são as mais afetadas quando governos implementam medidas de austeridade.
O estudo da OIT mostra que mulheres na França, Irlanda, Holanda, Suécia e Grã-Bretanha são as que tem mais a perder. Naqueles países, até 50% das profissionais dependem de empregos públicos, geralmente em cargos de alto nível.
Na Europa, as mulheres estão mais representadas no setor público. Na Grã-Bretanha, 28% das funcionárias públicas têm um bom nível de educação, enquanto no setor privado, o total é de 18%.
A OIT também afirma que em geral, a diferença de salários entre homens e mulheres na União Europeia é menor na área pública do que em outros setores.
Fonte: CORREIO DO BRASIL
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