Em verdade, existe, há muito, um Governo Mundial que controla os cordões das marionetes que nós cidadãos colocamos à testa das administrações públicas do mundo todo, governantes de fachada, apenas.
Eles, os fantoches - incluindo Lula - tentam fazer de conta que mandam ou influenciam a política e a economia internas e externas, mas não passam de garotos de recado do grupo dos 13 que compõem o chamado Governo Mundial judaico.
Mauro Santayana, em seu blog, fez um comentário sobre as bravatas de Madame Clinton, metida a dar de dedos nos mandatários do povo do Irã, da Venezuela, etc..., mas não abordou os aspectos que acima destaquei. Seria muito bom se o lúcido comentarista Santayana discorresse sobre a existência ou não de um Estado Mundial e seu governo.
Segue o comentário do Santayana feito antes desta postagem:
04/01/2010
AS AMEAÇAS DE MADAME CLINTON
A senhora Clinton fez “duras advertências” aos paises latino-americanos para que não mantenham relações cordiais com o Irã, prevenindo que isso acarretará “sérias conseqüências”. Não se referiu diretamente ao Brasil, mas, sim à Venezuela e à Bolívia. Na realidade, o recado não é para Chávez, nem para Morales: é para Lula. Morales e Chávez, em sua posição diante de Ahmadinejad, repetiram slogans conhecidos, sem conseqüências maiores. Lula foi fundo, ao defender o direito de qualquer país a desenvolver sua tecnologia nuclear, enquanto os paises detentores dos segredos atômicos não se dispuserem a desarmar suas ogivas. Lula foi claro nessa posição de lucidez, no diálogo com a chanceler Ângela Merkel, da Alemanha, sob o olhar do mundo, em direto pela Televisão.
Há uma razão adjetiva para os avisos da Secretária de Estado. O Brasil com o desempenho do chefe de Estado, está ocupando grande espaço no mundo, enquanto - mesmo com Obama - os EUA voltam a ser os agressores de sempre. O jornal El Pais publicou elogioso perfil do presidente, assinado pelo Primeiro Ministro da Espanha, José Luiz Zapatero. Depois de traçar a trajetória humana de Lula, e de examinar os êxitos de sua política econômica, concluiu o Primeiro Ministro: “A mi no me extraña nada que este hombre asombre al mundo”.
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Se observarmos a etnia dos que são habitualmente colocados à testa do Banco Central do Brasil e de outros países, dos que ocupam os ministérios da defesa, da Justiça e outros de igual relevância, concluiremos que são os judeus que manipulam todos os setores fundamentais da economia, das finanças, da segurança, das comunicações, para o bem ou para o mal. Os outros, limitam-se a obedecer, se tiverem juízo.
Para fechar, uma declaração de um cidadão insuspeito:
"O mundo está suficientemente preparado para se submeter a um governo mundial. A soberania supranacional de uma elite de intelectuais e de banqueiros mundiais, seguramente é preferível à autodeterminação nacional."
David Rockfeller
1991
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