Desde que, em 1519, na dieta de Worms, o feroz alemão ateou a guerra religiosa mundial, mais de um terço, quase a metade da Europa, já abandonou a Igreja, e o catolicismo, outrora a “ecclasia universalis”, está quase reduzido a uma posição de defesa. Que vantagem, pois, se fosse possível conquistar, a tempo, para a velha e verdadeira fé, os novos mundos que de repente surgiram, e com isso se pudesse criar como que uma segunda e mais larga frente atrás da primeira! Como os jesuítas nada exigem, nenhum salário, nenhuma preferência el-Rei D. João III aprova-lhes a intenção de conquistarem essa nova terra para a religião e permite que seis desses soldados de Cristo acompanhem a expedição. Mas, na realidade, esses seis homens não se limitarão a acompanhar, irão dirigir.
Hoje, os inacianos dirigem, pelo menos, o mundo católico, dentro dele o nosso pobre país, embora os judeus (Lula, Dilma, Jacques Wagner, Tarso Genro, Sérgio Cabral, Raimundo Colombo, etc...), formalmente falando, dirijam importantes unidades da federação.
Embora os inacianos estejam de fato a mandar no nosso mundinho de forma imperceptível para os desinformados, desde a vinda do articulado Manoel da Nóbrega, os judeus citados fazem de conta que dirigem os destinos do país e o povo acredita que foi por sua escolha, pois os elegeu.
Experimente qualquer dos políticos mencionados, ou mesmo Fernando Henrique Cardoso, Aécio Neves, José Serra (e outros integrantes de partidos, igualmente judeus, que teoricamente fazem oposição a Lula e seus aliados) fazer frente ao mandonismo jesuíta e verão a máquina inaciana defenestrá-los do poder rapidamente, iniciando insidiosas campanhas de descrédito perante a opinião pública, utilizando-se, para tanto, desde os púlpitos até os mais sofisticados meios de comunicação social. O nome de "deus", os horrores do comunismo, a idéia de que os judeus foram responsáveis pela crucificação de Cristo e outras teses do gênero serão habilmente manejados para lançá-los à execração pública. A experiência dos "holandeses", posteriormente reconhecidos como judeus, daqui escorraçados e que fundaram Nova Iorque, deve estar bem viva na memória dos hebreus, que, assim, não menosprezam, nem afrontam domínio católico, preferindo, como o fez Lula habilmente, assinar com representantes da Prostituta de Roma, tratado internacional, a famosa concordata, mercê da qual são assegurados privilégios à ICAR, em troca da expectativa de serem mantidos nos cargos públicos.
A Igreja não tem qualquer escrúpulo, quando se trata de manter o domínio e sempre mostrou disposição para rotular qualquer um que se lhe oponha como "ditador", corrupto, imoral, etc...como se tais defeitos não estivessem visceralmente imbricados com as suas próprias características.
Os jesuítas, em particular, dominam o ensino particular e a formação das elites, que são seus clientes preferenciais, até porque podem pagar pelo recebimento de informações tendenciosas.
E, por meio do ensino, tornam os membros das elites seus fiéis escudeiros, dispostos a trucidar qualquer corrente que pense em fazer do Brasil efetivamente uma República, ou melhor, uma nação independente, porque República - pelo menos em toda a história do Brasil - nunca foi sinônimo de autonomia, muito menos de independência.
Perfil
- I.A.S.
- Advogado - Nascido em 1949, na Ilha de SC/BR - Ateu - Adepto do Humanismo e da Ecologia - Residente em Ratones - Florianópolis/SC/BR
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