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quinta-feira, 2 de agosto de 2012

Só a imprensa norte-americana não sabia?

Sempre pensei que ele não manda nada, que é "pau mandado" dos Clinton e dos influentes judeus de todo o mundo.




Obama autoriza operações secretas da CIA na Síria, afirma a CNN

Presidente dos EUA assina documento aprovando apoio do serviço de inteligência do país aos rebeldes sírios que lutam contra o regime Assad, informa a emissora televisiva.

O presidente dos EUA, Barack Obama, assinou um documento secreto autorizando ações da CIA e outras agências norte-americanas em apoio aos opositores do regime do presidente Bashar al-Assad na Síria, informou a emissora CNN nesta quarta-feira (01/08).

De acordo com fontes citadas pelo canal norte-americano, a ordem presidencial assinada por Obama é semelhante à que foi concedida durante o conflito na Líbia. A CNN não especificou, porém, os detalhes sobre os planos de apoio à luta rebelde.

Oficiais da Casa Branca recusaram-se a comentar a reportagem, mas não descartaram a ideia de que Washington esteja fornecendo mais apoio do que o previamente declarado às forças de combate ao regime sírio.

O governo norte-americano havia afirmado anteriormente estar oferecendo assistência humanitária aos rebeldes sírios, alertando que seria contraprodutivo armar ainda mais o conflito. Não há sinais de que o documento assinado por Obama preveja mudanças nessa posição.

Com a intensificação do conflito na Síria, assolando as cidades de Damasco e Aleppo, a pressão sobre os EUA por maior apoio à oposição aumentou, apesar da relutância do país em se envolver diretamente em mais um conflito no Oriente Médio.

Num telefonema nesta segunda-feira, Obama e o primeiro-ministro da Turquia, Recep Tayyip Erdogan, concordaram em "acelerar a transição política na Síria". Isso "incluiria o afastamento de Assad e responderia às legítimas demandas do povo sírio", informou a Casa Branca.

Washington enfrenta a oposição da China e da Rússia no Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU) para aprovar ações de punição de Assad. Agora, os EUA parecem estar buscando meios fora do organismo internacional para pressionar o regime sírio.

LPF/afp/lusa
Revisão: Alexandre Schossler


Fonte: DEUTSCHE WELLE

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