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Advogado - Nascido em 1949, na Ilha de SC/BR - Ateu - Adepto do Humanismo e da Ecologia - Residente em Ratones - Florianópolis/SC/BR

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segunda-feira, 10 de setembro de 2012

HENRY FORD e a liberdade de expressão

Ford quería que sus empleados estuvieran bien pagados, que disfrutaran de su poder adquisitivo y se sintieran orgullosos.  - 

Fonte: EL PAIS

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O mesmo ciadadão norte-americano escreveu "O judeu internacional", obra que lhe rendeu antipatia imensa e acabou por complicar sua vida empresarial, pelo seu conteúdo, considerado anti-semita, é claro.
Não tive oportunidade de ler o livro citado, de sorte que estou escrevendo com base em informações de terceiros.
Segundo a fonte abaixo, a coragem de Ford produziu reflexos nefastos também contra o Jornal The Independent, cuja publicação foi encerrada em 1927.
Jamais aceitarei - forte na liberdade de expressão - que um escritor ou um periódico possa sofrer coerção (seja política, seja jurídica, seja econômica) e impedido de divulgar suas ideias, sejam elas a favor ou contra o judaismo,  ou contra outro "ismo" qualquer.
Dirão meus leitores: "Mas os tempos eram outros", do que eu me permito discordar, pois, ainda hoje o  Executivo e o Legislativo são mobilizados para criar leis casuísticas e a Justiça é acionada e manipulada por políticos e outros setores influentes, para proferir decisões que ferem a liberdade de expressão, notadamente quando os atingidos por alguma publicação são da etnia judaica.
A decisão do STF - relator Ministro MAURÍCIO CORREIA - contra ELWANGER, por exemplo, constitui uma excrecência jurídica, exemplo rematado de atentado do Judiciário à liberdade de expressão. 
Elwanger - como qualquer outro - tem direito de discordar da história escrita, de promover sua revisão, de apontar aqueles que entende responsáveis por mazelas da humanidade, sejam eles judeus ou de qualquer outra etnia. Os leitores terão oportunidade de avaliar e concordar, ou não, com suas ideias e de escrever a favor ou contra elas. O que se fez com ELWANGER foi uma afronta à liberdade.
As correntes religiosas e científicas são muitas e se manifestam com ampla liberdade. 
Por que não se pode discordar em matéria de história, quando sabido que ela é constantemente escrita pelos vencedores ou dominantes?

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O Judeu Internacional


Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.


The international jew 


O Judeu Internacional 



Primeira página do livro 


Autor (es) 



País 



Lançamento 




O Judeu Internacional (em inglês: The international jew) é um livro do empresário estadounidense Henry Ford publicado pela primeira vez em1920, que teve grande influência na expansão mundial do antissemitismo e em particular, na formação da ideologia nazista.

Origem, conteúdo e difusão

O livro foi publicado em 1920, sob o título completo de The international jew: the world's foremost problem (O Judeu Internacional: o primeiro problema do mundo), por The Dearborn Independent, um jornal antissemita de direita dirigido pelo secretário privado de Ford, Ernest G. Liebold.
O jornal havia publicado também e difundido amplamente nos Estados Unidos, Os Protocolos dos Sábios de Sião.


O Judeu Internacional é um extenso livro publicado em quatro volumes, traduzido em seis idiomas, entre eles o alemão.[1]

O livro teve uma grande aceitação e foi amplamente distribuído entre os nazis da Alemanha, em especial a Adolf Hitler, que utilizou como uma de suas fontes para escrever Mein Kampf, onde cita textualmente partes do livro de Ford, sendo Ford o único americano citado por Hitler em sua obra.


Aparentemente, Ford não escreveu pessoalmente o livro.



As denúncias por difamação e os julgamentos por parte da comunidade judia obrigaram a encerrar The Independent em 1927



Ford foi condecorado pela Alemanha Nazista, recebendo a Grande Cruz da Águia Alemã, a maior condecoração que podia receber um estrangeiro.[2]


Depois da entrada dos Estados Unidos na Segunda Guerra Mundial, em 1942, Ford tentou deter a distribuição do livro, no entanto, continuou a ser divulgado até hoje.[3]

Referências

Ford, Henry. The international jew: the world's foremost problem. [S.l.]: Kessinger Publishing., 2003. 61 p. ISBN 0-7661-7829-3
Farber, David R.. Sloan Rules: Alfred P. Sloan and the Triumph of General Motors. [S.l.]: University of Chicago Press, 2002. 228 p. ISBN 0-226-23804-0
Lewis, David I.. The Public Image of Henry Ford: An American Folk Hero and His Company. [S.l.]: Wayne State University Press, 1976. 146–154 p. 
[editar]Ligações externas 


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ATUALIZAÇÃO:

A verdade
sobre a “retratação”
de Ford

O sionismo, através da imprensa, sempre indica que o livro O Judeu Internacional, de Henry Ford, seria uma obra praticamente apócrifa, pois Ford, considerado o maior industrial do século, teria desmentido tudo o que publicara (o livro continua sendo vendido nos EUA e em todo o mundo). Com isso, eles tem a intenção de mostrar que ele, de forma voluntária, teria se arrependido de tudo o que afirmara nesta sensacional obra.

Da página 5 desse livro, extraímos a seguinte informação:

Após a publicação do livro, os judeus ficaram profundamente indignados, porque o adversário era sério. E encetaram contra ele uma violenta campanha que durou vários anos e só terminou em 1927 (a obra foi escrita em 1920). Angustiado por graves embaraços financeiros, processado pelos judeus perante os tribunais norte-americanos, vítima de um acidente automobilístico que se diz muito misterioso, Ford escreveu às organizações judaicas uma carta em que desmentia tudo o quanto publicara em relação aos judeus. Estes, depois de o deixarem algum tempo na incerteza, aceitaram a retratação.

Em novembro de 1990, após a polícia ter invadido a Editora Revisão e retirado mais de 8.000 obras do estoque, e que por ordem judicial foram restituídas 48 horas depois, a TV Bandeirantes de Porto Alegre, no programa Canal Livre, analisou com vários participantes o nada democrático ato de apreender obras que não agradam a uma determinada facção. Se esta moda pegasse, as livrarias ficariam vazias. No momento em que analisaram também a apreensão de "O Judeu Internacional", o representante sionista imediatamente citou que se tratava de uma obra que o próprio Henry Ford tinha rejeitado... Outro participante alegou que Ford fora pressionado pelo poder judaico para assim proceder, ao que o sionista retrucou, com nervosa risada, simulando modéstia: Quem somos nós para forçar um Henry Ford? Isso é brincadeira...

É lógico que algo muito grave havia acontecido, motivando a retratação.

Vejamos alguns dados a respeito da produção de automóveis dos EUA: Até 1920 Ford era líder absoluto da produção de veículos. Depois da edição de sua obra O Judeu Internacional, sua participação no mercado começou a declinar, ao ponto de representar, em 1926, apenas 35,6% da produção total dos EUA, equivalendo a 1.530.800 veículos.

Em 1927, ano da nota do “desmentido”, as fábricas deviam estar às portas da falência, pois somente tinham conseguido vender 520.200 veículos, ou seja, apenas 15,3% da produção americana.

Em 1928, ano em que os sionistas ainda o haviam deixado “na incerteza”, a venda de unidades havia aumentado um pouco, pois conseguira vender 675.800 veículos, mesmo assim representando apenas 15,5% do total.

Em 1929, vendendo 1.822.400 veículos, passou a participar com 33,9% do total. Em 1930, voltou novamente para a liderança, com 40,3% da produção dos EUA. O grande beneficiado com a pressão contra Henry Ford foi a General Motors que, em 1927 e 1928, passou a vender 42,5% e 41,3%, respectivamente, da produção total.

Nossa grande surpresa, um verdadeiro choque, recebemos quando descobrimos a quem pertencia a General Motors Corp.: Grupo Judaico Morgan que, em 1929, figurava na administração de nada menos que 2.450 SOCIEDADES, CUJO CAPITAL MONTAVA A 74 BILHÕES DE DÓLARES, APROXIMADAMENTE UM TERÇO DE TODO O CAPITAL EXISTENTE NOS EUA!!!

No livro "Trustes e Cartéis", editado pela Livraria do Globo em 1945, é mostrada a posição do Grupo Morgan em 1938 junto a algumas organizações (imaginem como deve ter aumentado seu patrimônio nos últimos 50 anos, principalmente após uma vitoriosa guerra):

A firma matriz chama-se J. P. Morgan & Co. Incorporated N.Y.

Bancos Particulares: Morgan, Stanley & Co., Philadelphia Drexel & Co., Philadelphia Morgan, Greenfell & Co., London Morgan & Cie., Paris

Grandes Bancos: Bankers Trust Co. Guaranty Trust Co. of New York New York Trust Co. The First National Bank of New York

Firmas: GENERAL ELECTRIC CO., a nossa conhecida GE; UNITED STATES STEEL CORP., na época a maior usina siderúrgica do mundo; E.I. DU PONT de Nemours, produtos químicos; GENERAL MOTORS CORP., nossa conhecida Chevrolet; CONTINENTAL OIL CO., setor de petróleo; INTERNATIONAL HARVESTER CO., caminhões e equipamentos agrícolas; TEXAS GULF SULFUR CO., setor de enxofre; KENNECOTT COPPER CO., líder no setor de cobre; AMERICAN CAN CO., fabricação de latas; STANDARD BRANDS INC., produtos alimentícios; MONTGOMERY WARD & CO., uma das maiores magazines do mundo; ASSOCIATED DRY GOODS, idem; BALDWIN LOCOMOTIVE & PULLMAN INC., equipamentos ferroviários; INTERNATIONAL MERCANTIL MARINE, setor de navegação; UNITED CORP., setor de eletricidade; NEW YORK CENTRAL, estrada de ferro; ATCHINSON, TOPEKA & SANTA FE, estrada de ferro; CHESAPEAKE & OHIO, estrada de ferro; NORTHERN PACIFIC, estrada de ferro; UNITED GAS IMPROVEMENT, produtora de gás; WESTERN UNION TELEGRAPH CO., telégrafo; ELECTRIC BOND & SHARE CORP., Cia. de eletricidade e bondes; AMERICAN & FOREIGN POWER CO., Cia. de eletricidade e bondes, cuja filial em Porto Alegre foi nacionalizada pelo então governador Leonel Brizola; INTERNATIONAL TELEGRAPH & TELEPHONE CORP. a I.T.T., cuja filial de telefones no Rio Grande do Sul foi nacionalizada pelo governador Brizola, que sofreu grandes pressões por esses atos*; INTERNATIONAL NICKEL, etc., etc...

*Com referência à nacionalização da Cia. Telefônica Riograndense, o Correio do Povo do dia 16/02/92, quando decorriam 30 anos do ato, publicou a seguinte notícia, sobre o título Ousadia de Brizola Modificou a História: “Trinta anos depois, Leonel Brizola, atual governador do Rio de Janeiro, admite que nem tinha consciência de com quem estava lidando. ‘Eu estava pisando no rabo de um bicho QUE ESTENDE SUAS UNHAS PELO MUNDO INTEIRO, que é a I.T.T. Esta mesma companhia promoveu a derrubada do presidente Allende do Chile”. É bem provável que ainda hoje 99,99% do nosso povo não sabe que a I.T.T. a que se referiu o governador é apenas UM dos milhares de tentáculos de apenas UM dos milhares de polvos espalhados pelo mundo.

Na realidade, são os conquistadores do mundo em ação, que como pseudo-vítimas, apresentam diariamente Hitler como um demônio, há mais de 50 anos, e, ainda agora, para manter a farsa, tentam ressuscitar pseudo-assassinos como Mengele, Eichmann, Bormann, etc. É o desespero pela revelação da Mentira do Século. É uma enrascada comparável a de um ladrão de galinhas que é flagrado com as penosas num saco, dentro do próprio galinheiro, tentando dar explicações... Após conhecermos um pouco de apenas um dos concorrentes de Ford, acho que não fica difícil entender seu recuo, emitindo uma nota feita exclusivamente para salvar sua indústria.

O mais impressionante deste texto é, sem dúvida, a constatação da ramificação de apenas um dos grupos existentes no mundo, fato que nos leva a acreditar que no momento em que conseguíssemos formar uma lista completa de organizações e firmas em mãos associadas ou ligadas ao sionismo, teríamos um choque ao vermos que poucos setores importantes da vida humana ainda não estão sob seu domínio. Enquanto se apresentam diariamente como vítimas de um inexistente genocídio; enquanto, diariamente, falam de Hitler e procuram repetitivamente os mesmos pseudo-assassinos, pedindo abertura de já conhecidos arquivos sobre nacional-socialistas, numa eterna vitimização; enquanto mostram e exploram cenas de esqueléticos mortos em epidemias, ou até mesmo de alemães mortos em bombardeios terroristas, como se fossem judeus mortos em câmaras de gás - distraindo, desta forma, a atenção dos povos - o supercapitalismo judaico, na total surdina, vai adquirindo mais empresas e bens, bem de acordo com Os Protolocos dos Sábios de Sião.

A imprensa judaica só noticia “Holocausto”, tentando esconder o fato de que foi provado que é uma farsa, e nunca seu domínio sobre importantes e diversos setores, para não chamar a atenção sobre seu verdadeiro poder. Quem poderia imaginar o que está por trás de um simples nome: John Pierpont Morgan...

Para o leitor ter uma pequena idéia da importância de algumas das firmas do Grupo Morgan, alguns rápidos detalhes:

MONTGOMERY WARD & CO., do comércio varejista, possuíam em 1930 nada menos que 532 filiais; INTERNATIONAL NICKEL detinha o controle de 90% da produção mundial; DU PONT foi a maior fornecedora de munição para os aliados na guerra; KENNECOTT COPPER detinha o controle de 19% da produção mundial de cobre, em 1937; UNITED STATES STEEL produzia, em 1930, 41% do total de aço dos EUA; WESTERN UNION, após engolir 538 Cias. telegráficas, ficou com o controle de 80% das redes americanas; INTERNATIONAL TELEPHONE & TELEGRAPH (ITT), entre centenas de interesses espalhados pelo mundo, era a proprietária de 2/3 de todas as Cias. telegráficas da América do Sul e possuidora de 1/4 dos cabos submarinos do mundo.

A maioria das firmas que compõem o Grupo Morgan estão espalhadas em praticamente todo o mundo, onde cada uma possui várias firmas associadas, enfim, um gigantesco polvo extorquindo os povos e enchendo os bolsos do supercapitalismo judaico.

O que existe por trás de nome como Bunge & Born, Rockefeller, Bronfman, Warburg, Kuhn, Warner, Daniel Ludwig, Dreyfuss, Safra, Guggenheim, Oppenheimer, De Beers e outras milhares de gigantescas organizações, é um belo trabalho para um economista curioso, o qual poderia prestar um grande serviço ao nosso Povo, mostrando se ainda existe algo realmente nosso.

Enquanto os sionistas, conforme plano existente nos Protocolos, aspirarem o GOVERNO MUNDIAL, reservo-me o mais amplo direito de denunciá-los, em defesa dos mais altos interesses dos nosso Povo e de nossas Pátria.


Fonte: RÁDIO SILAM

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