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quinta-feira, 26 de março de 2020

Estados Unidos ultrapassaram os 60 mil casos de infeção

Mas o espírito revanchista de americanos e judeus não se retrai nem em face dessa terrível pandemia:

O Irão foi devastado pela pandemia do COVID-19 e as novas sanções dos EUA estão piorando. Alfred de Zayas, um ex-relator especial da ONU, diz que as sanções dos EUA contra o Irão e a Venezuela durante a crise são "insanas" e possivelmente genocídio.
https://youtu.be/7FUHQxKzg_I

Alfred de Zayas, ex-relator especial da ONU e professor de direito na Escola de Diplomacia de Genebra.

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Mais de 60.000 casos de covid-19 foram registados esta quarta-feira nos Estados Unidos, incluindo 849 mortos, mais 250 do que no dia anterior, segundo a contagem da Universidade Johns Hopkins.


© EPA/Oliver Contreras / POOL
DN/Lusa25 Março 2020 — 20:14



A cidade mais afetada é Nova Iorque, que se tornou no epicentro da pandemia nos Estados Unidos, com números de casos e de vítimas mortais que seguem a progressão verificada em cidades como Madrid (Espanha) e Milão (Itália).
Os Estados Unidos são já o terceiro país com mais casos registados, atrás da China (81.000) e da Itália (74 mil casos).

Segundo a Universidade Johns Hopkins, os Estados Unidos registam já 61.167 casos de infeções, que provocaram 849 mortes.


As autoridades registaram também 354 casos recuperados.

A cidade com mais mortes é Nova Iorque, com 192 vítimas mortais, mais do dobro das mortes registadas no estado de Washington, que vem em segundo lugar, com 94 mortes.

O governador do estado de Nova Iorque já manifestou a sua preocupação com a incapacidade de o sistema de saúde dar resposta ao pico da crise de pandemia, dizendo que poderão vir a ser precisas 140.000 camas médicas, quando apenas existem 53.000.

Contudo, as autoridades afirmam ter registado um abrandamento do crescimento do número de casos confirmados, em resultado da aplicação de medidas de confinamento que foram decretadas no estado de Nova Iorque.

O novo coronavírus, responsável pela pandemia da covid-19, já infetou perto de 428 mil pessoas em todo o mundo, das quais morreram mais de 19.000.

Depois de surgir na China, em dezembro, o surto espalhou-se por todo o mundo, o que levou a Organização Mundial da Saúde a declarar uma situação de pandemia.

Vários países adotaram medidas excecionais, incluindo o regime de quarentena e o encerramento de fronteiras.

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