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quarta-feira, 25 de março de 2020

O papa também está recluso

"Confia em deus (poderíamos substituir por Trump, ou por Bolsonaro) e não corre, pra ver o que te acontecerá", diz o ditado popular.

Pois o papa parece em perfeita sintonia com o adágio. 
Sumiu do mapa. Logo ele, que vivia a criar seguidos factóides para manter-se na mídia, craque indiscutível em merchandising religioso que é. 
Papa Francisco observa a praça São Pedro, no Vaticano, vazia
É falso, como toda e qualquer liderança religiosa, mas pra burro não serve, obviamente. 
Pegou uma "gripezinha" e entocou-se.  Fechou-se na casca, que nem tatu-bola. Fez ainda uma encenação, andando - muito bem acompanhado de guardas, é claro, pra não correr o risco de aproximações inconvenientes, como a daquela fanática na qual deu um repelão - pelas ruas de Roma, e ficou só nisso. Afinal, só na Itália, morreram 50 padres, vitimados pelo corona. Nem com muita reza escaparam do maledeto bichinho.
Quer mais é distância do "rebanho" infestado, como se tivesse com mormo. Segura é a assepsia do Vaticano. 
Rezar ajuda, mas não garante imunidade, está ele a sinalizar, portanto. 
Essa coisa de abrir os templos e reunir crentes ingênuos e imbecilizados em "culto" é coisa para um jumento tipo Malafaia.
Todo Papa é estelionatário (a Igreja ainda não abriu mão, sequer, de expedientes fraudulentos como o exorcismo, por exemplo, dentre outros tantos embustes) muito mais refinado que qualquer "Bispo" evangélico. 
A diferença de traquejo em fraudes religiosas remonta a cerca de 2.000 anos, mas tal vantagem nunca será convertida em escandalosa imprudência.
Francisco é mais pop que qualquer dos seus antecessores, mas nem para ver um jogo do seu time preferido de futebol  (Club Atlético San Lorenzo de Almagro), nem por outra razão igualmente forte, sairá da sua clausura, arriscando-se a contrair a virose da moda e fazer a felicidade da ala conservadora da Prostituta de Roma, louca para defenestrá-lo, ao que tudo indica.  

Quando confrontada com a realidade,  a ideia "deus"  pode tanto  tanto quanto o simboliza o báculo (cajado) abaixo:  


"Deus não passa de uma frioleira monstruosa!"
- "(...) não posso levar à paciência a hipótese Jeová"
- "É uma invenção de amas de crianças; para estas é o papão, para os homens é Jeová!"
- "alguma coisa hão-de ter os que rastejam na lama, os pés descalços, os miseráveis. Dão-se-lhe a engolir as lendas, as quimeras, a alma, a imortalidade, o paraíso, as estrelas. E eles lá vão mastigando tudo. Quem não tem nada, tem Deus". 
como sugeriu VICTOR HUGO  - Os miseráveis. 

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