Aos integrantes da "colônia" grega de Florianópolis.
, via TERRABenvindo ao universo dos leitores do Izidoro.
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| Até agora, acreditava-se que os primeiros humanos a colonizar o continente Americano tinham-no feito à 20,000 anos atrás. Novas descobertas arqueológicas, no entanto, sugerem que humanos viveram ali à 250,000, ver o artigo de V. Steen-McIntyre. (Estamos a trabalhar para o conseguir on-line e em Inglês) |
A maioria das pessoas sabe que os poderes existentes actualmente, particularmente na Alemanha, opõem-se a qualquer aproximação crítica ao Holocausto. Na realidade, o actual governo Alemão processa legalmente essas aproximações. Aqui está, portanto, uma resposta à questão do porquê ser o Revisionismo importante (Questão 2) O governo Alemão pretende, obviamente, manter a actual ideia do Holocausto com todo o seu poder oficial sob o seu controle. Uma das razões para isso são os massivos interesses políticos e financeiros desses grupos religiosos descritos detalhadamente pelo professor norte-americano de ciência política N. G. Finkelstein no seu livro, "A Indústria do Holocausto", o qual recomendamos grandemente a toda a gente. Devido às frequentes invenções e distorções do Holocausto, o Prof. Finkelstein lamenta o facto de não existirem mais cépticos. E o Prof. Raul Hilberg, um dos principais especialistas no Holocausto, declara repetidamente que essa superficialidade e essecontrole de qualidade inadequado são os grandes problemas no campo da investigação do Holocausto. É mais do que evidente a necessidade de cépticos.
O padre Católico Viktor R. Knirsch de Kahlenbergerdorf, Áustria, faz algumas observações sobre este assunto (de perfil, à direita):
A primeira frase em grandes letras tinha a intenção, de certa forma, da "negação do Holocausto", mas uma vez que a explicação abaixo era praticamente ilegível e não muito nítido pelo seu tamanho, a tempestade de protestos que rompeu depois da campanha com este anúncio ter começado causou o seu fim imediato.![]() |
Raul Hilberg
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Fotografia de vítimas da epidemia de tifo numa sepultura em massa num campo de concentração em Bergen-Belsen, tirada pelo Exército Britânico.
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Paul Rassinier, professor de Geografia e História, foi um combatente da Resistência Francesa que passou muitos anos nos campos de concentração na Alemanha. Ele contestou os depoimentos de vários detidos, E. Kogon e outros, e relacionado com isso tornou-se fundador do Revisionismo do Holocausto.
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