CÓDIGO DE MANU
- Artigo 691 (Livro Oitavo),
prescrevia a pena de morte por diversos suplícios, para as pessoas
que furtam o tesouro do rei.
- Artigo 696 (Livro Oitavo),
autorizava o rei a fazer perecer, sem
hesitação, aqueles que praticam uma brecha
na casa do tesouro público (...)
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- (...) he
conocido, aunque tarde,/sin haberme arrepentido,/que es pecado cometido/el
decir ciertas verdades (...) -– JOSÉ HERNÁNDEZ - Martin Fierro - Libreria “El Ateneo” Editorial/B. Aires
.../1973, pág. 84. O mesmo autor afirmou: (...) no es vergüenza ser pobre/y es vergüenza
ser ladrón (...) – obra citada, pág. 242.
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- Quem mais me aborrece
neste mundo são os pedantes e orgulhosos, e os grandes sem probidade. – JOSÉ
BONIFÁCIO DE ANDRADA E SILVA.
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- E o “câmbio negro”, os lucros exorbitantes,
a agiotagem ultra gananciosa, os
alugueres estratosféricos, os despejos injustos, os ladrões oficiais, sob a
máscara de mantenedores da lei e defensores do erário público, servindo-se do cargo para extorquirem e se locupletarem
da bolsa e do suor alheio? – HECILDA CLARK.
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- Os grandes cometem quase
tantas covardias como os miseráveis; mas cometem-nas na sombra e fazem
ostentação das suas virtudes: permanecem grandes. Os pobres exercem suas
virtudes na sombra e expõem suas misérias ao sol: são desprezados (...) - HONORÉ DE BALZAC - A
comédia humana.
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- O Brasil não é “isso”. É “isto”. O Brasil, senhores, sois vós. O Brasil é esta assembléia. O Brasil é este comício imenso, de almas livres. Não são os comensais do erário. Não são as ratazanas do Tesouro. Não são as sangue-sugas da riqueza pública. Não são os falsificadores de eleições. Não são os compradores de jornais. Não são os corruptores do sistema republicano. Não são os oligarcas estaduais. Não são os ministros da tarraxa. Não são os presidentes de palha. Não são os publicistas de aluguer. Não são os estadistas de impostura. Não são os diplomatas de marca estrangeira. São as células ativas da vida nacional. É a multidão que não adula, não teme, não corre, não recua, não deserta, não se vende. Não é a massa inconsciente, que oscila da servidão à desordem, mas a coesão orgânica das unidades pensantes, o oceano das consciências, a mole das vagas humanas, onde a Providência acumula reservas inesgotáveis de calor, de força e de luz para a renovação das nossas energias. É o povo, num desses movimentos seus, em que se descobre sua majestade - RUI BARBOSA.
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- O Brasil não é “isso”. É “isto”. O Brasil, senhores, sois vós. O Brasil é esta assembléia. O Brasil é este comício imenso, de almas livres. Não são os comensais do erário. Não são as ratazanas do Tesouro. Não são as sangue-sugas da riqueza pública. Não são os falsificadores de eleições. Não são os compradores de jornais. Não são os corruptores do sistema republicano. Não são os oligarcas estaduais. Não são os ministros da tarraxa. Não são os presidentes de palha. Não são os publicistas de aluguer. Não são os estadistas de impostura. Não são os diplomatas de marca estrangeira. São as células ativas da vida nacional. É a multidão que não adula, não teme, não corre, não recua, não deserta, não se vende. Não é a massa inconsciente, que oscila da servidão à desordem, mas a coesão orgânica das unidades pensantes, o oceano das consciências, a mole das vagas humanas, onde a Providência acumula reservas inesgotáveis de calor, de força e de luz para a renovação das nossas energias. É o povo, num desses movimentos seus, em que se descobre sua majestade - RUI BARBOSA.
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- (...)
Não sou Catão, mas o que há por aí,
pelos bastidores, causa espanto. A sociedade, ao que parece, despenha-se
...- LIMA BARRETO - Recordações do Escrivão Isaías Caminha – Edit.
Ática/SP/1998, p. 113.
- Mesmo escritor e obra, p. 35: (...)
O governo não cuida nessas coisas. É só política e “comidelas”...Tudo come...Uma vergonha! Do que o país precisa não
cuidam (...)
- Idem, p. 21: - Observe a atitude de respeito revelada pela Polícia para com os jornalistas. Na verdade, ela esconde o medo da publicidade, da revelação de arbitrariedades, e corrupções - medo este manifestado na fala final do delegado.
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- Há homens que de repente crescem, e avultam, como os cogumelos, pela corrupção - MARQUÊS DE MARICÁ - Máximas - H. Garnier Liv. Edit./RJ/1905.
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- (...) os homens todos são a mesma cousa. (...) todos são corsários; com a diferença, porém, que uns pilham nos palácios, outros nas praças públicas; outros nos tribunais, alguns em suas casas de comércio com estudadas cantigas; uns às escondidas, outros às claras; e enfim, todos pilham (...) - JOSÉ ANTONIO DO VALE CALDRE E FIÃO,em
O Corsário (Editora
Movimento/Porto Alegre-RS /1979), pág. 152.
- Idem, p. 21: - Observe a atitude de respeito revelada pela Polícia para com os jornalistas. Na verdade, ela esconde o medo da publicidade, da revelação de arbitrariedades, e corrupções - medo este manifestado na fala final do delegado.
- Há homens que de repente crescem, e avultam, como os cogumelos, pela corrupção - MARQUÊS DE MARICÁ - Máximas - H. Garnier Liv. Edit./RJ/1905.
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- (...) os homens todos são a mesma cousa. (...) todos são corsários; com a diferença, porém, que uns pilham nos palácios, outros nas praças públicas; outros nos tribunais, alguns em suas casas de comércio com estudadas cantigas; uns às escondidas, outros às claras; e enfim, todos pilham (...) - JOSÉ ANTONIO DO VALE CALDRE E FIÃO,
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