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domingo, 23 de junho de 2013

Sobre os protestos do MPL contra o aumento da passagem




Shalom!


Vou ser breve com relação a esses atos de vandalismo e terrorismo que estão sendo executados pelo Movimento Passe Livre (MPL), principalmente em São Paulo.

Nós judeus sabemos bem como movimentos assim funcionam, porque nós articulamos boa parte deles. Nesse caso do MPL, nós não estamos envolvidos. Gostaria de começar enfatizando isso, antes que antissemitas comecem a nos acusar. Enfatizo que os movimentos judaicos não estão por trás do MPL. Em nenhuma das nossas reuniões, seja na sinagoga ou no clube, houve qualquer menção sobre isso. Nos posicionamos como independentes nesse caso, uma vez que ainda não se percebeu qualquer vantagem em um lado ou outro. Apesar disso, o porta-voz do MPL é o Marcelo Hotimsky, que é judeu. Mas confidencio que está agindo por ele mesmo, e não pela comunidade, pelo menos por enquanto.

Com isso dito, vou ser sucinto sobre como o Estado poderia resolver a questão fazendo uso dos meios que nós judeus controlamos e sabemos usar melhor que qualquer outro grupo:

Cortar as matérias sobre os protestos da mídia. Sim, isso mesmo. Não falar sobre. Fingir que não aconteceu. Esconder em páginas no meio dos jornais. Em uma semana, o MPL estará desarticulado e morto.

Lembram-se dos protestos de Occupy Wallstreet lá nos Estados Unidos? E lembram que eles ocupavam as páginas dos jornais e os noticiários, e que de repente sumiram? E desde então, cadê o movimento? Está enfraquecido, morto. Tudo o que bastou, sem uso de polícia, sem uso de força, sem o atropelamento de direitos, foi tirar as matérias dos jornais, revistas, e da televisão. Nós judeus estamos por trás de Wallstreet, correto? E nós controlamos mais de 80% da mídia americana, correto? Então o que foi feito? Simplesmente um movimento coordenado entre nós para não mencionar mais o Occupy Wallstreet na mídia. E pronto: uma semana depois, sem matérias, o movimento morreu. Quem queria atenção não tinha mais, e voltou para casa.

Temos condição semelhante aqui no Brasil para operacionalizar algo assim. Em questão de dias o MPL estaria desarticulado e morto. E faríamos isso sem usar um policial. O governo do Brasil sabe disso.


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