Mais um grande milagre da era moderna, após uma longa pesquisa de campo em ruínas e vales atrás de sementes de uvas antigas enterradas, os pesquisadores da Universidade de Bar Ilan descobriram mais de 150 espécias que não são mais utilizadas em Israel.
A pesquisa continuou e uma seleção cuidadosa foi feitas através da investigação de DNA das sementes afim de separar as que foram trazidas de outras localizações, ao final do trabalho de longo prazo, foram determinadas que 70 especies sao originária da Terra Santa e que estiveram em uso e cultivo no passado, a cerca de 2000 anos atrás, estas esão as sementes das uvas que eram utilizadas pelos israelitas durante a existência do templo em Jerusalém.
O vinho que é muitas vezes relatado nas Escrituras Sagradas foi parado de fabricar após as mudanças políticas as dominações dos gregos e romanos que trouxeram para a região as espécies européias.
Posteriormente, com a queda do império bizantino e a subida do movimento islâmico, o cultivo de uvas para vinho foi proibido porque é o uso de bebida com teor alcoólico é considerado uma verdadeira abominação por parte dos muçulmanos.
Nos últimos 200 anos com o retorno dos judeus para a Terra de Israel o cultivo das vinhas e a produção do vinho voltou a ser uma realidade na sociedade israelense moderna, porém, as grande maioria das espécias são de orígem da Europa e da América, mas agora com estas novas descobertas, o mercado da bebida nobre poderá mudar.
Na universidade de Bar Ilan já estão sendo cultivadas algumas espécies das sementes de uvas milenares e autênticas das espécies israelitas de uvas, se tudo der certo, em breve poderemos provar em Israel o sabor do vinho que havia aqui a nada menos que 2000 anos atrás.
Os pesquisadores da universidade que está na região de Tel Aviv estão bem otmistas e dizem que em breve os produtos poderão ser encontrados nas principais casas de vinho do país.
Como se diz em hebraico ao saudar na hora do drink, LeHayim! Ou Seja, Para A Vida! לחיים
Fonte:http://www.cafetorah.com/
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