Obrigar os filhos a irem à missa, sob pena de desconto na mesada, é uma exigência absurda, porque afronta a liberdade religiosa, prevista na Constituição Federal. É lamentável que um pai tome este tipo de postura, porquanto, ao invés de estar educando os filhos (como parece ser a pretensão) transmite-lhes a sensação de que ser religioso é um bom negócio.
A atitude do pai, ora questionada, configura assédio religioso e beira a chantagem. O Sr. Yamada precisa repensar a sua exigência.
A atitude do pai, ora questionada, configura assédio religioso e beira a chantagem. O Sr. Yamada precisa repensar a sua exigência.
Pai impõe regras para mesada dos filhos e faz sucesso na internet
Post no Facebook já teve mais de 81 mil compartilhamentos no Facebook
Postagem já tem mais de 81 mil compartilhamentos no FacebookFoto: Facebook / reprodução
Um post simples de Vitor Yamada, em que lista os comportamentos dos filhos que podem resultar em uma mesada menor no final do mês, está fazendo sucesso no Facebook. A foto publicada por Yamada na segunda-feira aponta quantas vezes os filhos Vitor e Giullia infringiram normas e tiveram valores descontados da cota mensal R$ 50.
A lista inclui itens como "Não fazer as tarefas", "Não almoçar ou jantar" e "Não tomar banho", mas os maiores descontos ocorriam se os filhos faltassem, atrasassem ou reclamassem para ir à escola, inglês, natação e à missa (desconto de R$ 1 em cada), em caso de briga (R$ 2) e de desobediência ao pai e à mãe (menos R$ 3). No mês da foto postada, Vitor foi menos comportado e recebeu só R$ 30,50 de mesada, enquanto Giullia ganhou R$ 43,25.
Até a manhã desta quinta-feira, o post tinha mais de 81,5 mil compartilhamentos na rede social. Nos comentários da publicação, a maior parte dos amigos elogia a abordagem original de Yamada.
Fonte: DC
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