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sábado, 4 de janeiro de 2014

Muçulmanos fazem ritual macabro com sangue de cristãos decapitados

O que os muçulmanos teriam a dizer em sua defesa?

Vários historiadores revelaram que os adeptos do Islamismo, quando invadiram a Europa, mostraram-se mais tolerantes e piedosos que os do Cristianismo.

Terão cansado de se portar como civilizados e aderido à barbárie ocidental?

Nunca se ouviu falar que tivessem perseguido outras religiões ou os sem religião, a exemplo do que fez a Igreja Católica com a "Santa Inquisição". 

Terão os ismaelitas mudado de comportamento, ou estão apenas dando resposta às atrocidades que potências como os EUA, Canadá e países europeus têm praticado historicamente - motivados pela apropriação do petróleo e outras riquezas - na região do Oriente Médio?


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Blogueiro convertido mostra muçulmanos jogando futebol com cabela de cristãos mortos


por Jarbas Aragão


 

Irmã Hatune Dogan, uma freira da Igreja Ortodoxa Síria, está fazendo uma série de denúncias assustadoras. Depois de ser divulgado que alguns cristãos estavam sendo decapitados e outros crucificados, agora o nível da barbárie parece sem precedentes.

Durante uma entrevista que teve ampla repercussão, a irmã Dogan afirma que radicais islâmicos estão vendendo frascos com o sangue dos cristãos que eles decapitaram. Segundo ela, esse sangue é usado em um ritual considerado santo pelos muçulmanos, que ao mesmo tempo expia pecados e dá acesso ao céu.

Os cristãos são decapitados em cerimônias em que são forçados a se ajoelhar, com as mãos e pés atados. Os radicais muçulmanos leem uma sentença de morte imposta por que a vítima se recusou a renunciar ao cristianismo e adotar o Islã. Após a cabeça da vítima ser cortada, o sangue é drenado em bacias e depois engarrafado.

A freira explica que a venda do sangue cristão “é um grande negócio” e “com esse dinheiro, os terroristas muçulmanos pode comprar mais armas”.

Desde o início da guerra civil na Síria que Dogan e outros líderes religiosos vem postando vídeos na internet para denunciar os massacres de cristãos. Ela explica que já recebeu 18 ameaças de morte em sete línguas diferentes, mas que vai continuar denunciando os massacres.

Walid Shoebat, um cristão árabe que foi membro do grupo extremista OLP, antes de se converter, afirma que as denúncias de Hatune são dignas de credibilidade. Ele escreveu em seu blog que “A disposição de Hatune para ajudar os perseguidos é tão grande que ultrapassa o que os demais estão fazendo hoje no Oriente Médio”. Shoebat escreveu ainda que ele mesmo já chamara atenção para isso quando publicou um vídeo de muçulmanos jogando futebol com as cabeças dos cristãos que eles mataram. (Imagens assustadoras: Se quiser assistir clique aqui).

Nascida na Turquia e formada em teologia na Alemanha, a irmã Hatune Dogan já visitou 38 países e trabalhou no Ministério da Caridade e Serviço Social, na Turquia, na África, na Índia e no Oriente Médio.

Michael Maloof, um ex-analista de política de segurança do Departamento de Defesa dos EUA, afirma que Hatune é hoje um alvo preferencial da al Qaeda e de sua afiliada na Spiria, a Jabhat al-Nusra.


Com informações WND, via GOSPEL PRIME

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