Quatro britânicos que dizem ter perdido seus empregos por discriminação contra suas crenças religiosas cristãs entraram com uma ação conjunta na Corte Europeia de Direitos Humanos.
Entre eles está um funcionário de uma companhia aérea que foi obrigado a deixar de usar um crucifixo e um terapeuta que se recusou a atender um casal gay.
O tribunal decidirá se é correto que um funcionário use um símbolo religioso no trablho e que outro possa se recusar a prestar serviços para gays, por motivos religiosos.
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