É potencialmente litigiosa a situação vivida entre o Taiko, de Jurerê Internacional e os ambulantes, que vendem "de um tudo" com carrinhos que circulam na praia.
Lixo em profusão, caminhões velhos estacionados perto do restaurante, bagunça enfim, que os donos do Taiko se vêm na contingência de dar combate.
Há quem afirme que os fiscais da Municipalidade recebem algo próximo de R$ 10.000,00 de propina dos donos de vários carrinhos.
É uma situação a ser investigada pelo Ministério Público, urgentemente.
O restaurante tem lá suas mazelas, também, já tendo até sido acionado até pela Associação dos Moradores de Jurerê Internacional.
A situação não é difícil de resolver, sendo possível (desde que usado o bom-senso pelas partes), chegar-se ao entendimento e à convivência pacífica. Para começar, é preciso que os donos do Taiko e a HABITSSULnão se considerem donos das áreas públicas e, do outro lado, que os ambulantes deixem de ser porcos e colaborem com a limpeza da área. Afinal, se o ambiente se deteriorar, também eles sairão perdendo. A COMCAP está no meio, com a sua tradicional inoperância, conforme a minha fonte.
Fundamental, todavia, é que os políticos interesseiros não se bandeiem para um lado, nem para o outro, fazendo, simplesmente com que as leis sejam cumpridas, independentemente do status social.
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