Canta-se o Brasil e tantos outros, como países independentes.
As aparências enganam. Nenhum deles pode se considerar livre da dominação estrangeira, mormente das garras do Império do Vaticano, que conta com a colaboração antipatriótica de milhares de subalternos e traidores dos verdadeiros interesses nacionais.
O mesmo se pode dizer da subserviência dos entreguistas aos interesses sem bandeira, dos banqueiros internacionais.
O mesmo se pode dizer da subserviência dos entreguistas aos interesses sem bandeira, dos banqueiros internacionais.
Assim, louvar os heróis, como o fazem brasileiros, chilenos, argentinos, venezuelanos e tantos outros povos de nações latino-americanas, serve apenas como uma espécie de engodo, para manter as populações orgulhosas do suposto estado de gente livre.
Obviamente, interessa aos dominadores apregoar a falácia da independência, para que se torne ridículo quem pense em efetivá-la, eis que, para eles, a relativa autonomia mantém a situação acomodada.
Mesmo quem, como Hugo Chavez, faz de conta que preza muito a situação de país "independente" da sua Venezuela, resultante da ilusória conquista capitaneada por Bolívar, está a serviço dos dominadores, como um preposto disfarçado de nacionalista.
Assim, não nos iludamos: não somos livres, nossos países não são efetivamente independentes. Não passamos de colônias, assim mantidos por meios mais sutis do que os usados em tempos pretéritos.
Basta atentar para a imunidade tributária, as isenções, os outros favores e privilégios dos quais sempre desfrutou a Igreja Católica, a "hidra papista", no dizer de Calvino, ainda grandemente influente aqui e alhures.
Basta considerar o poder e a influência política de que desfruta aquilo que eufemisticamente é chamado de "mercado" e se chega à conclusão de que independência é uma falácia, uma mentira escandalosa, que só os tolos pensam ser real.
É preciso pois que, com urgência, sejam articulados novos movimentos libertários, começando-se, por exemplo, pelo questionamento das cifras das dívidas externas que são atribuídas aos nossos países e pela eliminação dos privilégios das organizações que atuam no mercado religioso, de sorte a que as riquezas nacionais possam ser carreadas para implementar políticas públicas de atendimento aos direitos fundamentais das populações, as quais são coagidas ao pagamento de cargas tributárias que beiram ao confisco, em nome da solidariedade social.
E porque o legislativo, o Ministério Público e o Judiciário não se prestarão a papel tão importante - escravos ilustrados que são os legisladores e os magistrados do sistema que é ditado de fora -, só o povo pode "pegar o touro à unha", isto é, fazer valer os seus direitos naturais, que independem da legislação e de decisões judiciais.
Sonho com o dia em que apareça - e consiga sobreviver - um líder carismático, civil ou militar, capaz de conduzir nosso país à verdadeira liberdade, livrando-nos do jugo impiedoso dos dominadores e da corja que pratica, diuturnamente, incontáveis crimes de lesa-pátria, para que possamos bradar, a plenos pulmões: agora somos mesmo independentes e respeitados.
Basta atentar para a imunidade tributária, as isenções, os outros favores e privilégios dos quais sempre desfrutou a Igreja Católica, a "hidra papista", no dizer de Calvino, ainda grandemente influente aqui e alhures.
Basta considerar o poder e a influência política de que desfruta aquilo que eufemisticamente é chamado de "mercado" e se chega à conclusão de que independência é uma falácia, uma mentira escandalosa, que só os tolos pensam ser real.
É preciso pois que, com urgência, sejam articulados novos movimentos libertários, começando-se, por exemplo, pelo questionamento das cifras das dívidas externas que são atribuídas aos nossos países e pela eliminação dos privilégios das organizações que atuam no mercado religioso, de sorte a que as riquezas nacionais possam ser carreadas para implementar políticas públicas de atendimento aos direitos fundamentais das populações, as quais são coagidas ao pagamento de cargas tributárias que beiram ao confisco, em nome da solidariedade social.
E porque o legislativo, o Ministério Público e o Judiciário não se prestarão a papel tão importante - escravos ilustrados que são os legisladores e os magistrados do sistema que é ditado de fora -, só o povo pode "pegar o touro à unha", isto é, fazer valer os seus direitos naturais, que independem da legislação e de decisões judiciais.
Sonho com o dia em que apareça - e consiga sobreviver - um líder carismático, civil ou militar, capaz de conduzir nosso país à verdadeira liberdade, livrando-nos do jugo impiedoso dos dominadores e da corja que pratica, diuturnamente, incontáveis crimes de lesa-pátria, para que possamos bradar, a plenos pulmões: agora somos mesmo independentes e respeitados.
Podem chamar-me de louco, visionário, ou brindar-me com outros adjetivos ainda mais ofensivos, mas prefiro ser assim encarado, do que simplesmente calar, demonstrando medo, conformismo e/ou ignorância.
-=-=-=-=
Independencia Ou Morte
Fábrica Brasil
Compositor: Felipe Camara e Mymyh
PLAY
Letra
Independência ou Morte
Todos procuram um futuro pra nação
Ninguém precisa e não quer ter mais razão
Se querem ter a liberdade de expressão
Vão ter que lutar pra não ficar na ilusão
E um garoto no meio da multidão
Olhos arregalados pensando com o coração
E uma voz que surge da revolução
Dizendo não, não, não
Então vamos gritar pro mundo inteiro ouvir
Independência ou Morte
O que eles querem eu não sei
Só sei que a gente tem que sobreviver
O presidente já não é um cidadão
Pois já não tem moral sobre a população
Nosso país já não tem mais solução
No auge da hipocrisia que nos mostra a lição
Então vamos gritar pro mundo inteiro ouvir
Independência ou Morte
O que eles querem eu não sei
Só sei que a gente tem que sobreviver
Link: http://www.vagalume.com.br
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Independencia Ou Morte
Fábrica Brasil
Compositor: Felipe Camara e Mymyh
PLAY
Letra
Independência ou Morte
Todos procuram um futuro pra nação
Ninguém precisa e não quer ter mais razão
Se querem ter a liberdade de expressão
Vão ter que lutar pra não ficar na ilusão
E um garoto no meio da multidão
Olhos arregalados pensando com o coração
E uma voz que surge da revolução
Dizendo não, não, não
Então vamos gritar pro mundo inteiro ouvir
Independência ou Morte
O que eles querem eu não sei
Só sei que a gente tem que sobreviver
O presidente já não é um cidadão
Pois já não tem moral sobre a população
Nosso país já não tem mais solução
No auge da hipocrisia que nos mostra a lição
Então vamos gritar pro mundo inteiro ouvir
Independência ou Morte
O que eles querem eu não sei
Só sei que a gente tem que sobreviver
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