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domingo, 17 de fevereiro de 2013

UE aprova testes de DNA para identificar carne de cavalo


Alimentos

Exames também irão procurar pela presença de um anti-inflamatório utilizado nos animais e que pode ter efeitos adversos para saúde humana

Carne de Cavalo (Reuters)

Representantes da União Europeia (UE) anunciaram nesta sexta-feira que concordam em começar imediatamente os testes para identificar carne de cavalo em produtos vendidos como carne de boi. O anúncio é uma tentativa de acalmar consumidores europeus e garantir a segurança dos alimentos vendidos na região, após o escândalo que tomou conta da Europa nos últimos dias. Os testes irão também procurar pela presença de fenilbutazona, um anti-inflamatório utilizado em cavalos que pode ter efeitos adversos para a saúde humana.

O anúncio veio no mesmo dia em que Áustria e Noruega também confirmaram que havia carne equina em refeições prontas identificadas como bife bovino. A preocupação dos representantes da UE é que mais casos em outros países venham à tona após terem sido detectados já no Reino Unido, França, Alemanha e Suíça.




No Reino Unido, testes verificaram que 29 de 2.501 produtos comercializados no país continham mais de 1% de carne de cavalo. "A maioria dos produtos bovinos no país não contém carne de cavalo. Os exemplos que temos são totalmente inaceitáveis", disse Catherine Brown, chefe executiva da Agência Britânica de Segurança Alimentar (FSA, sigla em inglês), que conduziu os testes.

O governo francês acusou na última quinta-feira a empresa Spanghero por vender 750 toneladas de carne de cavalo com o rótulo de carne bovina ao longo de seis meses, dos quais 500 toneladas foram enviados à fabricante francesa de comidas prontas congeladas Comigel. A carne foi usada para preparar 4,5 milhões de produtos para 28 companhias diferentes em 13 países da Europa. As informações são da Dow Jones.
(Com Estadão Conteúdo), VIA VEJA

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