Pior do que o malandro é a corja que o elegeu agora.
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TAI NALON
MÁRCIO FALCÃO
DE BRASÍLIA
O novo presidente da Comissão de Direitos Humanos da Câmara, pastor e deputado Marco Feliciano (PSC-SP), é alvo de uma ação penal e dois inquéritos no STF (Supremo Tribunal Federal).
Na ação penal, ele é acusado de estelionato por ter recebido R$ 13,3 mil para realizar dois cultos religiosos no Rio Grande do Sul, mas não comparecer aos eventos.
Um inquérito é por preconceito e discriminação por uma fala supostamente homofóbica em uma rede social e no outro é acusado de injúria, em um caso pessoal.
Procurada pela Folha, a assessoria do deputado ainda não manifestou até a última atualização desta reportagem.
Feliciano foi confirmado hoje no comando da comissão. O deputado é criticado por entidades ligadas aos direitos humanos por acusações supostamente racistas e homofóbicas. Ele, porém, diz ter sido mal interpretado.

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