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terça-feira, 18 de dezembro de 2012



Exército vai construir forte em Goiás para abrigar mísseis
Nova base vai operar sistema de lançamento múltiplo e o avançado míssil AV-TM, com alcance de 300 quilômetros

Agência Estado | 18/12/2012 10:39:36

O Exército está criando em Formosa (GO) duas unidades especializadas de mísseis e foguetes para operar o Astros 2020, sistema de lançamento múltiplo desenvolvido pela Avibras Aeroespacial, de São José dos Campos (SP). 

A nova base, o Forte de Santa Bárbara, vai receber o avançado míssil AV-TM com alcance no limite de 300 quilômetros - o primeiro da Força Terrestre, projetado e construído no País. 


O programa prevê uma instalação de instrução, uma bateria de busca de alvos, os paióis de munições, e a revitalização do atual 6.º Grupo de Lançadores Múltiplos de Foguetes. As unidades terão, na área, um Comando e Estado Maior, uma bateria de Comando e três baterias de lançamento. Cada conjunto operaci0nal é integrada por 15 veículos: 6 carretas disparadoras, 6 remuniciadoras e ao menos mais três viaturas blindadas para o comando, a estação meteorológica e o apoio técnico. 

O custo do complexo, abrangendo o núcleo habitacional para o pessoal permanente será anunciado até março. Só o desenvolvimento do míssil e do novo foguete balístico guiado AV-40, com 40 km de raio de ação, vai custar R$ 235 milhões dos quais R$ 195 milhões só para o AV- TM. O lote inicial será recebido em 2016. O programa exigirá cerca de R$ 1.246 bilhão, em etapas, até 2018. 

Em nota, o Exército destacou que o Astros 2020 é a plataforma para que a Força tenha "apoio de fogo de longo alcance com elevados índices de precisão e letalidade". A navegação do AV-TM é feita por uma combinação de caixa inercial e um GPS. O míssil faz acompanhamento do terreno com um sensor eletrônico, corrigindo o curso em conformidade com as coordenadas armazenadas a bordo. Seu objetivo é uma instalação estratégica - refinarias, usinas geradoras de energia, centrais de telecomunicações, concentrações de tropa, depósitos, portos, bases militares, complexos industriais. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo

Fonte: ULTIMO SEGUNDO

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