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domingo, 15 de março de 2015

Primeiro ministro-chinês confirma medidas contra crimes ambientais



Beijing, 15 mar (Prensa Latina) 

O primeiro-ministro chinês, Li Keqiang, anunciou hoje que o governo centrará seu trabalho neste ano em implementar totalmente a nova lei de Proteção Ambiental e confirma sobre crimes ambientais "castigos demasiados altos para quem os cometer". Em conferência de imprensa neste domingo ao concluir as sessões anuais da Assembleia Popular Nacional que tiveram lugar durante 11 dias no Grande Palácio do Povo, o chefe de Governo assegurou que todos os negócios que incluem produções e emissões ilegais serão levados pra justiça.

Não importa que tipos de negócios realizem, expressou Li em resposta a uma pergunta sobre se as autoridades têm recebido cooperação em políticas ambientais de parte de gigantes petroleiras chinesas como Sinopec e PetroChina.

O Primeiro-ministro disse que ninguém deve utilizar seu poder para burlar a lei de controle do meio, pediu mais apoio para os departamentos que devem fazer cumprir a legislação e coragem para as dependências encarregadas na hora de cumprir seus deveres e acusar a quem viola a legislação.

Esta lei deve funcionar como uma poderosa ferramenta para o controle efetivo da poluição, em vez de "um débil algodão doce".

Outro tema abordado em seu encontro de quase duas horas com a imprensa nacional e estrangeira foi o das mudanças na política de controle de natalidade na China, sobre o qual disse que ainda se revisam ajustes para decidir se são necessárias mais mudanças.

Durante mais de 30 anos a China manteve a política de um único filho para controlar o desmedido crescimento populacional, e faz poucos anos começou a debilitar estas medidas com a aprovação de um segundo filho para casais integrados por filhos únicos.

No ano passado permitiu-se ampliar a família àqueles casais com um de seus membros filho único, uma medida que não respondeu as expectativas de um grande crescimento dos nascimentos, em momentos em que a população chinesa envelhece e se têm que dedicar mais recursos para atender a sua população adulta.

Sobre o tema Li disse que ainda se analisam os prós e contras a mais mudanças sobre a base das consequências de uma revisão integral da lei vigente e tomando em conta o desenvolvimento econômico e social chinês e as mudanças na estrutura demográfica.

Em 2013, a população chinesa maior de 60 anos ultrapassava os 200 milhões, enquanto o desequilíbrio de gênero em 2014 foi de 115.88 homens a cada 100 mulheres, ambas consequências da política de um filho que se manteve desde finais de 1970.

rc/ir/cc
Modificado el (domingo, 15 de marzo de 2015)

Fonte: http://www.prensalatina.com.br/

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