Neymar, Supla, Luan e
Tony Ramos teriam no
Irã cabelo diabólico
O governo do Irã proibiu cortes que deixam os cabelos com irregularidades e arrepiados por entender que essa “natureza não ortodoxa” indica “adoração ao demônio”.
A proibição inclui adornos masculinos, como tatuagens, bronzeamento artificial e depilação de sobrancelhas por homens.
Irã é uma república islâmica que tem como líder supremo Ali Khamenei. Toda a legislação do país está subordinada ao direito islâmico, a Sharia. No país, não há separação entre política e religião.
Mostafa Goyahi, chefe da União dos Barbeiros do Irã, disse que o profissional que cortar cabelo no estilo de adoradores do diabo terá cancelada a licença de funcionamento de sua loja.
Apesar da proibição, os jovens mais corajosos vão continuar ostentando corte “esquisito” de cabelo, à moda Ocidental, recorrendo a cabeleireiros clandestinos.
Goyahi disse que haverá uma caça a esses cabeleireiros, para que sejam punidos.
Entre os brasileiros famosos que pelo critério islâmico usam ou já usaram corte diabólico de cabelos estão Neymar, Supla, Luan e Tony Ramos, ao interpretar "Otávio" na novela "Guerra dos Sexos", todos nas fotos acima.
Com informação das agências.
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É o que ocorre quando se permita ignominiosa mistura de estado com religiões. Dizer que no Brasil estado e cultos são separados é uma retumbante mentira. As igrejas - notadamente a ICAR - gozam de privilégios, abocanham parte significativa dos orçamentos públicos, mandam e desmandam, inclusive no nosso Judiciário, onde temos incontáveis magistrados com mentes colonizadas.
Fiz mais de 30 testes propondo ações populares, onde questionei exatamente a mixórdia perniciosa ao interesse público, que se verifica na doação de terrenos públicos para igrejas, desvio de verbas para subsidiar conclaves religiosos, uso de dinheiro público para conservação e restauro de templos católicos, etc...Um fracasso quase total, mas que deu-me a certeza de que temos uma "república de bosta". Não passamos de colônia do Vaticano, ainda.
Temos administradores (federais, estaduais e municipais), promotores, procuradores e juízes parcimoniosos, sem a menor vergonha na cara, que desrespeitam a Constituição Federal, o regime republicano e as normas da administração pública em vigor, sem o menor pudor. Gente cujas vestes talares não estampam uma cruz não sei por que. Talvez porque a cruz esteja cravada indelevelmente nas suas consciências. Morrerão escravos do poder da ICAR e traidores dos interesses coletivos nacionais.
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