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quinta-feira, 8 de novembro de 2012

CEOs, advogados e jornalistas lideram lista de profissões com mais psicopatas



Para novo livro de psicólogo britânico, psicopatia é mais comum em profissões menos humanas e mais objetivas



        
 










Circula pelos Estados Unidos um novo livro que lista as profissões que apresentam maior incidência desse distúrbio de personalidade para elucidar o comportamento de indivíduos psicopatas em ambientes de trabalho.

Segundo o psicólogo Kevin Dutton, autor de “A sabedoria dos psicopatas: o que santos, espiões e serial killers tem a ensinar sobre sucesso”, a carreira mais psicopata é a de CEO, seguida pela advocacia e pela comunicação social (apresentadores de rádio e TV). Cirurgiões aparecem em quinto lugar, logo à frente de jornalistas e agentes policiais.

A profissões com maior incidência de psicopatas:
CEO
Advogado
Comunicação Social (profissionais de Rádio e TV)
Comerciante
Cirurgião
Jornalista
Policial
Sacerdote religioso
Chef de Cozinha
Burocratas

As profissões com menor incidência de psicopatas:
Agente de saúde
Enfermeiro
Terapeuta
Artesão
Esteticista e Cabeleireiro
Assistente social
Professor
Artista
Clínico
Contador


Divulgação


  





Na listagem daquelas que possuem menor incidência de profissionais com psicopatias, o autor atribui a liderança para agentes de saúde. Em seguida surgem respectivamente enfermeiros, terapeutas e artesãos. Professores, assistentes sociais e contadores também foram listados neste grupo de carreiras.

Para Dutton, todos os casos de psicopatia têm em comum características como emoções superficiais, tolerância ao estresse, falta de empatia, frieza, falta de sentimento de culpa e egocentrismo. Também são elencados sintomas como comportamento manipulativo, irresponsabilidade, impulsividade, vida parasitária, atitudes ilícitas e gestos antissociais.

Por sua vez, a maioria das carreiras que foram classificadas com menor incidência de casos de psicopatia requerem essencialmente forte conexão humana. São profissões que lidam com sentimentos e que não oferecem grandes poderes institucionais.

É justamente essa oferta de poder que mobiliza psicopatas. Esses são, para Dutton, profissionais responsáveis por decisões objetivas, de caráter clínico e desvinculado de sentimentos.


Fonte: OPERA MUNDI

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