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sexta-feira, 30 de novembro de 2012

Contas de mercearia

Porque o mantenedor gosta do contraditório, alguém poderia se dispor a rebater a crônica do Alfredo.

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Frente à vertiginosa derrocada do mitológico número de vítimas em Auschwitz, desde os pranteados quatro milhões, para algo em torno de quinhentos, ou seiscentos mil prisioneiros, número reconhecido por relutantes pesquisadores e historiadores judeus, a Sinagoga Internacional teve de tomar algumas providências de emergência, tentando salvar o triste edifício de mentiras e embustes já em ruínas.
A verdade é que já não se podia contabilizar tantos “infelizes gazeados”, e os “sobreviventes” de Auschwitz que continuam surgindo aos milhares por todo o mundo,sempre a extorquir mais e mais dinheiro, já vão abalando a crença popular na eterna novela do “sofrimento judeu”, e no insustentável número dos “seis milhões”.
Se agora já se desvaneceram três milhões de “vitimas”, e outros milhões de judeus “sobreviventes” exigem mais e mais indenizações, como ficam então as enviesadas contas do “holocausto judeu”? A aritmética não ajuda os mentirosos, e a maranha das “câmaras de gás” já não convence o público mais informado. Então há que inventar outros “procedimentos holocausticos”, como quer fazer o Prof. Dennison de Oliveira numa entrevista ao jornal Gazeta do Povo1, na qual podemos verificar o seu aflito esforço para encobrir mentiras com outras mentiras e descaradas falácias:
Gazeta do Povo: Como é possível para alguém negar que pessoas eram mortas nas câmaras de gás?
Prof. Dennison de Oliveira: Através de cálculos esotéricos e abstratos, provando que teria sido impossível matar e incinerar tanta gente em tão pouco tempo. A imagem das câmaras de gás é forte e persuasiva, mas não foi ali que morreu a maior parte dos judeus executados pelos nazistas. O genocídio ocorreu em diferentes fases. Um número substancial de judeus foi morto em sanatórios e clínicas alemãs antes mesmo de a guerra começar. O encarceramento de judeus em guetos começa com o início da guerra. Ali foram criadas as piores condições de vida possíveis, a fim de que os judeus “desaparecessem” por frio, fome e doenças. Um verdadeiro massacre de dimensões continentais começou com a invasão da URSS pelos alemães em 1941. Foram criadas forças-tarefas encarregadas de identificar, aprisionar e matar todos os membros do partido ou do governo soviéticos e também os judeus. Estas pessoas, em sua grande maioria judeus, eram mortas por pelotões de fuzilamento. Calcula-se que cerca de 1,5 milhão de judeus tenham sido mortos por esses métodos. À medida que a guerra ia demandando cada vez mais soldados alemães, os judeus passaram a ser retirados dos guetos e usados como mão de obra escrava. Novamente as miseráveis condições de vida cumpriram a tarefa de “desaparecer”; com os judeus. Provavelmente outro 1,5 milhão de judeus morreu desta forma. Finalmente, a partir de 1942 teve início a “solução final”, nos campos de extermínio. Na menor estimativa cerca de 1,5 milhão de judeus morreram nestes campos.
Enfim, eis as contas do eminente historiador Prof. Dennison de Oliveira2:
Em sanatórios e clínicas – número substancial.
Em fuzilamentos – calcula-se 1.500.000.
Em fábricas – provavelmente 1.500.000.
Na “solução final” – estima-se 1.500.000.
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Total: 4.500.000 + número substancial.
Mas professor, não eram seis milhões ? … Cadê os outros?!

NOTAS:
1 LOPES, José Marcos, História negada, entrevista com o Prof. Dennison de Oliveira, Gazeta do Povo, Curitiba, 7 de julho de 2009.
2 Depois de várias décadas de mentiras e de truculenta imposição de “fatos mais do que provados” sobre o alegado “holocausto judeu“, agora, e frente às contestações doRevisionismo Histórico, as certezas judeo-sionistas vão dando lugar a expressões como: calcula-seprovavelmenteestima-se ou, na minha imaginação era verdade.


Fonte: http://alfredobragasobcensura.wordpress.com/

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