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sexta-feira, 15 de maio de 2015

Rádio ATEIA - Blues está de luto - Morreu B. B. King, aos 89 anos, de diabetes tipo 2


Foto EPA B.B. 
King deixa a sua marca na história da música  

O músico B. B. King, considerado o 'rei do blues' e que entrou para o Rock and Roll Hall of Fame em 1987, morreu quinta-feira em Las Vegas, nos Estados Unidos, aos 89 anos, revelou esta sexta-feira o seu advogado. No início de abril, B. B. King foi hospitalizado depois de sofrer de desidratação causada pelos diabetes de tipo 2 de que padecia há mais de 20 anos, tendo recentemente voltado a ser internado. Com mais de 50 álbuns lançados, é uma dos grandes guitarristas da história. King casou duas vezes. Primeiro com Martha Lee Denton, entre 1946 e 1952, e depois com Sue Carol Hall, desde 1958 até 1966. O artista deixa 14 filhos e mais de 50 netos. Música ‘The Thrill Is Gone’, de B. B. King Um dos melhores guitarristas do mundo Riley Ben King nasceu a 16 de setembro de 1925 em Itta Bena, nos EUA. As iniciais 'B. B.' antes de King, como era conhecido, significam Blues Boy e surgiram como pseudónimo, quando era moderador na rádio W. A revista norte-americana Rolling Stone considerou-o, tal como a Eric Clapton e Jimi Hendrix, um dos melhores guitarristas do mundo. No entanto, o seu percurso não foi fácil. Ao início tocava na esquina de uma igreja a troco de esmola. Aos sábados à noite chegou a tocar em quatro cidades diferentes para ganhar dinheiro. Os solos únicos com a guitarra levaram-no ao estrelato. Atualmente era o maior guitarrista de blues, o que lhe valeu o reconhecimento como 'rei do blues'. B. B. King ganhou 16 prémios Grammy e gravou mais de 50 discos em quase 60 anos de carreira. Para a história ficam temas como Three O'Clock Blues, The Thrill Is Gone e When Love Comes to Town, em colaboração com os irlandeses U2. B. B. King foi um dos inspiradores do músico português Rui Veloso, que com ele tocou em 1990, realizando um sonho de vida. Recorde B. B. King Entre os clássicos daquele que é considerado um dos maiores guitarristas da história destacam-se também temas como Payin The Cost To Be The Boss, How Blue Can You Get, Everyday I Have The Blues e Why I Sing The Blues e algumas 'joias' do início de carreira, como You Don't Know Me, Please Love Me ou You Upset Me Baby. Guitarras chamadas Lucille Em meados da década de 1950, King atuava numa sala de twist, no Arkansas, quando alguns espectadores se desentenderam e pegaram fogo ao local. King fugiu da sala mas, ao perceber que se tinha esquecido da "sua querida guitarra acústica" Gibson, que custara 30 dólares, voltou para a recuperar. Mais tarde, B. B. King descobriu que na origem da discussão entre os espetadores estava uma mulher chamada Lucille, decidiu batizar assim todas as suas guitarras que o acompanharam ao longo da sua carreira. Veja os 32 álbuns de inéditos de B.B. King Em 1969, B. B. King foi escolhido para a abertura de 18 concertos dos Rolling Stones. Mais tarde participou na maioria dos festivais de Jazz por todo o mundo, incluindo o Newport Jazz Festival e o Kool Jazz Festival New York. Em 1989, fez uma série de concertos pela Austrália, Nova Zelândia, Japão, França, Alemanha Ocidental, Países Baixos e Irlanda, como convidado especial dos U2, participando igualmente no álbum Rattle and Hum, deste grupo, com o tema When Love Comes to Town. 

Ler mais em: http://www.cmjornal.xl.pt/cultura/detalhe/morreu_bb_king.html

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