O polêmico senador e ex-governador de SC, foi muito atacado pela mídia alternativa - notadamente pelo saudoso Mosquito, no seu blog Tijoladas -, como "governador motosserra", por suas posturas contrárias à preservação do meio-ambiente.
Junto com a atual ministra Kátia Abreu, figurou dentre os políticos mais execrados pelos defensores da natureza.
Por mim, também em ações populares, onde denunciei a farta distribuição de recursos públicos do Estado para a preservação de templos católicos tombados, diante das disposições do DL 25/1937, recepcionado pela CF, diploma aquele que estabelece que a obrigação de manter os ditos imóveis é dos seus proprietários, salvo se cabalmente comprovada a incapacidade financeira dos seus proprietários, posição que se afina com a função social da propriedade, estabelecida pela Carta Magna de 1988.
Mas, pior que o falecido, para os interesses coletivos, são os magistrados que, revelando mentes colonizadas, entendem que não ocorre nenhuma ilicitude, nem prejuízo para o erário público, quando a interpretação da lei é invertida, em favor do Vaticano.
Eliseu Mattos, que vive seu inferno astral, agora, na cadeia, sentir-se-á ainda mais desamparado
Há uma grande comoção nas esferas políticas, he, he, he...
Anunciava-se a volta do ex-governador à disputa pelo governo do Estado nas próximas eleições.
Sua morte decreta a abertura da temporada de conchavos e traições incontáveis:
E agora: será a vez do Dário Berger (aquele do escândalo do tenor Andrea Bocelli, da Árvore de Natal e da Operação Moeda Verde), ou de sua excelência o "simpático" e "impoluto" Eduardo Pinho Moreira (aquele do escândalo da Montreal/CELESC)?
Eliseu Mattos, que vive seu inferno astral, agora, na cadeia, sentir-se-á ainda mais desamparado
Há uma grande comoção nas esferas políticas, he, he, he...
Anunciava-se a volta do ex-governador à disputa pelo governo do Estado nas próximas eleições.
Sua morte decreta a abertura da temporada de conchavos e traições incontáveis:
E agora: será a vez do Dário Berger (aquele do escândalo do tenor Andrea Bocelli, da Árvore de Natal e da Operação Moeda Verde), ou de sua excelência o "simpático" e "impoluto" Eduardo Pinho Moreira (aquele do escândalo da Montreal/CELESC)?
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