Leon Neal
Um monge budista de uma região tibetana do sudoeste da China foi condenado nesta segunda-feira a 11 anos de prisão ao ser considerado culpado de homicídio depois da imolação de outro religioso em março, informou a agência Xinhua.
O monge identificado apenas como Drongdru, 46 anos, foi acusado, com outros dois religisosos que serão julgados na terça-feira, de ter escondido e privado de cuidados um jovem monge que colocou fogo no próprio corpo em 16 de março no mosteiro de Kirti, na província de Sichuan (sudoeste).
A morte do monge, identificado como Phuntsog, provocou protestos e o mosteiro de Kirti foi cercado pela polícia.
O monge faleceu poucas horas depois da imolação, no dia de aniversário do início dos protestos de 2008 em Lhasa, informou a associação International Campaign for Tibet (ICT), que tem sede em Nova York.
Rev. VEJA
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