O senador Pedro Simon (PMDB-RS), um dos líderes da frente parlamentar suprapartidária de combate à corrupção, comparou o presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP) ao papa, afirmando, em tom de ironia, que ele está "acima do bem e do mal". Simon fez a crítica ao comentar a denúncia de que Sarney usou um helicóptero da Polícia Militar do Maranhão - governado por sua filha, Roseana Sarney (PMDB) - para passear em sua ilha particular.
"O Sarney é uma figura institucional, ele é que nem o Papa, se usou, usou bem. Não sei nem de quem foi, nem por que foi, usou e pronto. Não precisa explicar nada pra ninguém", criticou o gaúcho.
"O Sarney é uma figura institucional, ele é que nem o Papa, se usou, usou bem. Não sei nem de quem foi, nem por que foi, usou e pronto. Não precisa explicar nada pra ninguém", criticou o gaúcho.
Reportagem da Folha de S. Paulo acrescentou que numa das viagens no helicóptero, o desembarque das bagagens de Sarney teria atrasado o atendimento de um homem com traumatismo craniano e clavícula quebrada que fora socorrido pela PM. "Mas não era hora desse cidadão ficar doente, esperasse o Sarney fazer o passeio", ironizou Simon. "O Sarney está acima do bem e do mal", concluiu.
Simon lembrou que Sarney está há mais de 30 anos no poder e, na última eleição para a presidência do Senado, teve o apoio do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que desprezou o candidato do PT, Tião Viana (AC). Simon lembrou que votou no petista, mesmo Sarney sendo de seu partido.
Simon também criticou a prática de ministros do governo Dilma Rousseff - Paulo Bernardo (PT), das Comunicações, e o ex-ministro Wagner Rossi (PMDB), da Agricultura - que teriam viajado em jatinhos de empresas privadas que mantêm contratos ou ligações com o governo federal. "Não precisa nem perguntar, isso é de um ridículo total", reagiu. Simon lembrou que o Código de Ética para ministros do ex-presidente Lula era tão rígido que o petista havia restringido, até mesmo, as viagens em aviões da Força Aérea Brasileira (FAB).
Simon lembrou que Sarney está há mais de 30 anos no poder e, na última eleição para a presidência do Senado, teve o apoio do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que desprezou o candidato do PT, Tião Viana (AC). Simon lembrou que votou no petista, mesmo Sarney sendo de seu partido.
Simon também criticou a prática de ministros do governo Dilma Rousseff - Paulo Bernardo (PT), das Comunicações, e o ex-ministro Wagner Rossi (PMDB), da Agricultura - que teriam viajado em jatinhos de empresas privadas que mantêm contratos ou ligações com o governo federal. "Não precisa nem perguntar, isso é de um ridículo total", reagiu. Simon lembrou que o Código de Ética para ministros do ex-presidente Lula era tão rígido que o petista havia restringido, até mesmo, as viagens em aviões da Força Aérea Brasileira (FAB).
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