Vítima de um segundo AVC, faleceu ontem um amigo, que assim mostrou-se em momentos nos quais enfrentamos dificuldades indizíveis, como poucos outros o fizeram.
Edinho era generoso. Nele prevalecia a bondade sobre os defeitos, que todos possuímos.
Uma perda bastante lamentável, não há dúvida.
Toda vez que tomarmos um café com rosca de polvilho, ou comermos bananas recheadas (lanchinhos que ele apreciava) o sorriso maroto e ao mesmo tempo terno, do nosso amigo, estará conosco. As cavalgadas, qualquer imagem de um barco a vela ou a remos, uma simples bicicleta, incumbir-se-ão de trazer a imagem dele às nossas mentes.
À amiga Vera e aos demais familiares dele, o pranto dos meus e a certeza de que ele partirá, mas não morrerá nas nossas lembranças.
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