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domingo, 29 de setembro de 2013

Pra que serve a ONU, se os ianques não a respeitam?

O que os países que não concordam com a desavergonhada influência e dominação dos membros do chamado Conselho de Segurança da ONU era desvincular-se e não ficar legitimando os mandões.

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Bloqueio dos EUA a Cuba recebe novas condenações na ONU


Chefes de Estado da América Latina, Caribe, África e Ásia demandaram nesta quinta-feira (26), na Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU), a suspensão do bloqueio norte-americano contra Cuba.

O presidente boliviano, Evo Morales, qualificou as sanções econômicas, comerciais e financeiras contra a ilha como "o pior genocídio" que já dura mais de meio século. Ele criticou também o governo norte-americano por ignorar as resoluções da Assembleia Geral, que desde 1992 solicita o levantamento do cerco a Cuba. No ano passado, a resolução contra o embargo foi aprovada pela 21ª vez na ONU, com 188 votos a favor, três contra e duas abstenções.

Por sua vez, o mandatário de El Salvador, Mauricio Funes, chamou o bloqueio de "uma relíquia do passado". "O povo cubano, como todos os povos do mundo, tem direito a buscar seu desenvolvimento e bem estar por meio de uma completa integração", afirmou Funes diante do plenário constituído por 193 países.

Em seu turno, o primeiro-ministro de Antígua e Barbuda, Winston Spencer, assegurou que a nação caribenha se sente muito orgulhosa de sua relação de larga data com Cuba.

"Nosso governo condena de maneira enérgica qualquer política discriminatória que impeça Cuba de exercer seu direito à livre participação nos assuntos deste hemisfério", disse Spencer que agregou que Antígua e Barbuda rechaça a aplicação unilateral e extraterritorial de leis coercitivas e medidas contrarias ao direito internacional.

No foro, Kamla Persad-Bissessar, primeira ministra de Trinidad e Tobago, assegurou que a Comunidade do Caribe (Caricom) - mecanismo presidido por seu país - considera o bloqueio anacrônico.

Também o presidente de Timor-Leste, Taur Matan Ruak, solicitou o fim do cerco que causou perdas multimilionárias e um forte impacto nos setores sociais cubanos. "Trata-se de uma medida que não está em sintonia com a realidade", apontou.

Ao intervir na sessão, o presidente de Chade, Idriss Deby Itno, somou-se ao pedido de acabar com as sanções, para "permitir que Cuba encontre a rota que merece".

Da redação do Vermelho,

Com informações da Prensa Latina

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