Os que cultuam o hábito da circunscisão em bebês são verdadeiros bárbaros. Deviam ser internados para tratamento psicológico. Bando de cruéis tarados, que impõem uma religião (ou querem tirar a sensibilidade) aos seus descendentes, na tenra infância.
Vão se tratar, seus dementes, sejam judeus ou muçulmanos.
O fato do rito ter sido proibido na Roma antiga e sob o regime de Hitler não o legitima, nem o torna menos asqueroso. Pouco importando a motivação que tiveram os romanos ou os alemães, a circuncisão é mesmo uma estupidez, uma prática abominável, tanto quanto a excisão, que se pratica nas meninas.
-=-=-=-=
O ator Russell Crowe
(foto), 47, ganhador do Oscar pela interpretação do protagonista do
filme "Gladiador", escreveu no Twitter que a circuncisão de criança é um
procedimento “bárbaro e estúpido”. “É verdade que Deus exige uma doação
do prepúcio? Os bebês são perfeitos.”
A afirmação foi feita a propósito de um debate que ocorre nos Estados Unidos desencadeado por ativistas da cidade de Santa Mônica (Califórnia) que propuseram um referendo em 2012 na expectativa de que a população proíba a circuncisão.
A reação de religiosos a Crowe foi tão veemente quanto tem sido contra os ativistas. Pelo Twitter, entre outras, o ator recebeu a argumentação de que a prática é uma prevenção contra doenças por propiciar mais higiene.
Crowe respondeu: “Higiene? Então por que você não costura o cu?”
Médicos atestam que, de fato, a circuncisão ajuda na prevenção a doenças sexualmente transmissíveis, mas isso obviamente não se aplica aos bebês.
A circuncisão é um dos ritos mais importantes dos judeus. De acordo com Gênesis, Abraão tirou o próprio prepúcio por exigência de Deus para sacramentar a aliança com o povo escolhido. Muçulmanos também adotam o rito.
Grupos de judeus acusaram os ativistas anti-circuncisão de intolerância religiosa e lembraram que o rito foi proibido na Roma antiga e pelos nazistas de Hilter e comunistas da União Soviética.
Acusações parecidas foram feitas a Crowe, que teve de esclarecer pelo Twitter que não pretendia ofender devotos de nenhuma religião e pediu desculpas àqueles que se sentiram atingidos. Mas ele não retirou a afirmação de que se trata de uma estupidez.
A afirmação foi feita a propósito de um debate que ocorre nos Estados Unidos desencadeado por ativistas da cidade de Santa Mônica (Califórnia) que propuseram um referendo em 2012 na expectativa de que a população proíba a circuncisão.
A reação de religiosos a Crowe foi tão veemente quanto tem sido contra os ativistas. Pelo Twitter, entre outras, o ator recebeu a argumentação de que a prática é uma prevenção contra doenças por propiciar mais higiene.
Crowe respondeu: “Higiene? Então por que você não costura o cu?”
Médicos atestam que, de fato, a circuncisão ajuda na prevenção a doenças sexualmente transmissíveis, mas isso obviamente não se aplica aos bebês.
A circuncisão é um dos ritos mais importantes dos judeus. De acordo com Gênesis, Abraão tirou o próprio prepúcio por exigência de Deus para sacramentar a aliança com o povo escolhido. Muçulmanos também adotam o rito.
Grupos de judeus acusaram os ativistas anti-circuncisão de intolerância religiosa e lembraram que o rito foi proibido na Roma antiga e pelos nazistas de Hilter e comunistas da União Soviética.
Acusações parecidas foram feitas a Crowe, que teve de esclarecer pelo Twitter que não pretendia ofender devotos de nenhuma religião e pediu desculpas àqueles que se sentiram atingidos. Mas ele não retirou a afirmação de que se trata de uma estupidez.
Do HQ Homem Prepúcio |
Duas histórias de
quadrinhos produzidas pelos ativistas colocaram lenha na polêmica. Em
uma das histórias, o super-herói Homem Prepúcio luta contra um rabino
para salvar uma criança do rito. Os religiosos acusaram os quadrinhos de
grotescos e anti-semitas.
Jena Troutman, mãe de dois meninos e líder dos ativistas, ficou surpresa com a contundência da repercussão e disse que em momento algum a sua intenção foi promover uma cruzada contra a religião. Afirmou que a sua preocupação é evitar as consequências do procedimento, como infecções no pós-operatório, o que tem ocorrido com certa frequência.
Para ela, trata-se de uma “mutilação genital masculina” que se disseminou nos Estados Unidos não por razões religiosas, mas para inibir os meninos de se masturbar porque o prepúcio é erógeno.
Jena e o seu grupo já desistiram de levar a proposta adiante. “Eu não tenho tempo nem energia para discutir com todos”, disse. “Mas continuo achando que ninguém deve cortar o seu bebê.”
Jena Troutman, mãe de dois meninos e líder dos ativistas, ficou surpresa com a contundência da repercussão e disse que em momento algum a sua intenção foi promover uma cruzada contra a religião. Afirmou que a sua preocupação é evitar as consequências do procedimento, como infecções no pós-operatório, o que tem ocorrido com certa frequência.
Para ela, trata-se de uma “mutilação genital masculina” que se disseminou nos Estados Unidos não por razões religiosas, mas para inibir os meninos de se masturbar porque o prepúcio é erógeno.
Jena e o seu grupo já desistiram de levar a proposta adiante. “Eu não tenho tempo nem energia para discutir com todos”, disse. “Mas continuo achando que ninguém deve cortar o seu bebê.”
Com informação do site do New York Times, entre outros, via PAULOPES WEBLOG
Nenhum comentário:
Postar um comentário