Perfil

Advogado - Nascido em 1949, na Ilha de SC/BR - Ateu - Adepto do Humanismo e da Ecologia - Residente em Ratones - Florianópolis/SC/BR

Mensagem aos leitores

Benvindo ao universo dos leitores do Izidoro.
Você está convidado a tecer comentários sobre as matérias postadas, os quais serão publicados automaticamente e mantidos neste blog, mesmo que contenham opinião contrária à emitida pelo mantenedor, salvo opiniões extremamente ofensivas, que serão expurgadas, ao critério exclusivo do blogueiro.
Não serão aceitas mensagens destinadas a propaganda comercial ou de serviços, sem que previamente consultado o responsável pelo blog.



quinta-feira, 25 de outubro de 2012

Irlandês obrigado a orar alega violação dos direitos humanos





 

O estudante irlandês Nathan Young, 16, registrou queixa na Comissão de Direitos Humanos do seu pais contra a sua escola por ter sido obrigado a orar. O rapaz é ateu.

Young estuda em uma faculdade de sua cidade, Borrisokane, no condado de Tipperary. Ele disse ter pedido para sair da classe durante um culto ecumênico, mas o professor-auxiliar não permitiu.

Depois, o rapaz ficou sabendo que o professor titular, Matthew Carr, tinha decidido que todos os estudantes têm de participar do culto multi-denominacional, incluindo ateus e agnósticos

Ele afirmou que, durante o culto, Deus foi mencionado 28 vezes e Jesus, 6. Os alunos tiveram de cantar três hinos. Houve duas leituras da Bíblia e referências ao batismo

O estudante disse à imprensa ser um absurdo a escola, com o apoio de toda a sua equipe, ter suspendido suas atividades para expor os estudantes à religião. "A oração dos fiéis descreveu os alunos como uma ‘comunidade cristã’”.

Carr alegou desconhecer a íntegra da queixa do estudante à Comissão de Direitos Humanos como justificativa para não comentá-la. Falou que há na faculdade um culto para marcar o início do ano letivo, com a expectativa de adesão dos alunos, cuja maioria é católica ou protestante.

Nathan disse que, apesar de ser a maioria, os cristãos não têm o direito de chamar a comunidade escolar de cristã e nem forçar as pessoas a se juntarem a sua gritaria.”

Ele informou que vai continuar na escola porque acredita que a partir de agora será respeitado.



Com informação do site da National Secular Society.

Leia mais em http://www.paulopes.com.br

Nenhum comentário: