Existem pessoas que não sabem conviver com o dissenso, pretendendo ser a voz dominante e, quando contrariadas, revelam-se truculentas.
Não sei se foi o caso noticiado pelo colunista, ou se a repórter efetivamente desbordou dos limites do razoável, em matéria de questionamento. Algumas vezes fica difícil tolerar certas interpelações, dependendo da forma como são feitas, convenhamos.
Seria útil que ele se manifestasse sobre o incidente, seja para desculpar-se, seja para defender-se.
-=-=-=-
Dias atrás a repórter Disleni Dalbosco, do jornal Correio Catarinense, de São João Batista, cobria uma reunião no Deinfra em Florianópolis, quando um diretor do órgão, engenheiro Willian Ernst Wojckiewicz pediu para que ela se retirasse da sala.
Não sei se foi o caso noticiado pelo colunista, ou se a repórter efetivamente desbordou dos limites do razoável, em matéria de questionamento. Algumas vezes fica difícil tolerar certas interpelações, dependendo da forma como são feitas, convenhamos.
Seria útil que ele se manifestasse sobre o incidente, seja para desculpar-se, seja para defender-se.
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Dias atrás a repórter Disleni Dalbosco, do jornal Correio Catarinense, de São João Batista, cobria uma reunião no Deinfra em Florianópolis, quando um diretor do órgão, engenheiro Willian Ernst Wojckiewicz pediu para que ela se retirasse da sala.
A moça questionava sobre as eternas promessas de melhorias na estrada SC 411. Aquela autoridade alegou que a jornalista "tem um sorriso debochado".
Ué, ainda estamos na ditadura?
Fonte: CACAU MENEZES/Clic RBS
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