Aos que freqüentam as catedrais de Edir Macedo, aquele embusteiro do "Templo de Salomão", dentre outros antros de ostentação, alguns conhecidos como "basílica", "palácio episcopal" e nomes pomposos do gênero.
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terça-feira, 3 de março de 2020
Em tempos de pandemia, lições muito oportunas
Mesmo nos tempos bíblicos, os judeus
já recomendavam o isolamento, a quarentena, a desinfecção de roupas e
instrumentos e a fumigação das casas, o que é reforçado pelo Talmud. O
Talmud adverte o povo para evitar aglomerações e ruelas estreitas em
casos de epidemias (Baba kama). As moscas deviam ser evitadas por serem
transmissoras de doenças (Quetubot). Proíbe cavar poços de água perto de
cemitérios e pântanos (Tosefta Baba Batra). A água mantida em
recipientes não cobertos devia ser jogada fora, era imprópria para o
consumo, e a água suspeita de contaminação devia ser fervida antes de
ser usada (Abodá Zará). Era proibido viver em cidade sem médicos e sem
banhos públicos. Não era permitido usar a mesma roupa na cozinha e nos
outros Cômodos da casa. os alimentos deviam ser frescos e servidos em
pratos limpos e a carne devia ser cozida suficientemente para destruir
os parasitas (Sanhedrim). O ar puro e a luz do sol eram grandes fatores
de saúde (Quetubot). O beijo na boca devia ser evitado porque podia
transmitir doenças. Ao comer, o indivíduo deveria limitar a ingestão de
alimentos a ⅓ da capacidade do estômago; a ingestão de líquidos a outro
terço, e deixar o último terço vazio. Também duas refeições diárias eram
suficientes. - JAYME LANDMANN - Judaísmo e Medicina - Imago Editora/RJ/1993, p. 33.
Imagino que tais preceitos tenham resultado de experiência acumulada por diversos povos juntos aos quais os judeus viveram e ainda vivem junto com experiências próprias, obviamente.
Imagino que tais preceitos tenham resultado de experiência acumulada por diversos povos juntos aos quais os judeus viveram e ainda vivem junto com experiências próprias, obviamente.
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