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terça-feira, 26 de outubro de 2010

Arrogância inexplicável?


 As humilhações pelas quais passam alguns estagiários (sinônimo de escravo, com o aval da lei), no Judiciário brasileiro, assim como em outros órgãos, é fato que impressiona.

O caso do STJ, abaixo retratado, parece mais uma ocorrência da espécie. Claro que o Ministro deveria dar uma explicação, até para que não seja do conhecimento público apenas a versão do estagiário. Afinal, se ele usou, como consta da notícia, o argumento de que ali estava como Presidente do órgão, não pode furatar-se a dar uma satisfação à opinião pública.

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Presidente do STJ não falará por que demitiu estagiário aos berros

Ari Pargendler, 63, presidente do STJ (Superior Tribunal de Justiça), não vai falar com a imprensa sobre a acusação do estagiário Marco Paulo dos Santos, 24, de ter sido demitido por ele aos berros e com violência. Pargendler teria puxado com força o crachá do pescoço do estagiário para saber o seu nome.

A assessoria de imprensa do STJ informou hoje que o Pargendler só se manifestará no processo que o estagiário abriu contra ele sob a acusação de abuso de autoridade. A opinião pública, portanto, ficará sem saber, pelo menos por enquanto, da versão de Pargendler.


No sábado, quando o episódio foi divulgado pela imprensa, a informação da assessoria era de que Pargendler falaria oportunamente porque estava de viagem ao Rio Grande do Sul, seu Estado de origem.


Pela versão de Santos, no dia 19, uma terça-feira, quando ele se colocou atrás de Pargendler diante de uma caixa eletrônica no posto do Banco do Brasil no prédio do STJ, em Brasília, o presidente do STJ pediu-lhe que se afastasse. O estagiário, que não sabia que se tratava do presidente daquela Corte, afirmou que já estava atrás da linha que indicava no chão o espaço de espera. Foi quando Pargendler teria ficado uma fera, se descontrolado totalmente.


“Eu sou Ari Pargendler, presidente do STJ, e você está demitido, está fora daqui”, falou ele, de acordo com o relato de Santos e de pelo menos uma testemunha.


“Você já era! Você já era! Você já era! Está demitido”, disse, arrancando o crachá do estagiário.


Fabiane Cadete, estudante de direito, a testemunha, disse que ficou impressionada com o descontrole de Pargendler.


“Fiquei horrorizada.”


Fonte: PAULOPES WEBLOG

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Para o mantenedor detes blog, arrogância de magistrado não é novidade.
Quando servidor concursado do TJ/SC, juntamente com mais 3 servidores do mesmo órgão, foi vítima de acusação infundadada por parte de um arrogante chamado Des. PEDROSA, asqueroso que já foi para o barro, felizmente.
Tal magistrado, procurando livros na Biblioteca (onde os colabores do Poder Judiciário trabalhavam) não os encontrou. Outro desembargador (Marcílio Medeiros) os levara, sem deixar as fichas que, no sistema de então, ficavam na Biblioteca, para que se soubesse onde estavam as obras.
O malcriado Pedrosa, um homem truculento e que já rasgara a camisa de outro servidor (Flávio Bonassis), acusou a todos de apropriação indébita. 
No dia seguinte, o Des. Medeiros trouxe os livros de volta.

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