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quinta-feira, 1 de novembro de 2012

MAIS UM JUDEU NO TOPO DA PIRÂMIDE JUDICIAL - Dilma formaliza nomeação de Teori Zavascki para ministro do Supremo

Mello, Mendes, Barbosa, Levandovski, Brito, Dias Tofolli.....Zavascki 
É mais fácil perguntar quem não é, como certa vez afirmou Santos Saraiva, referindo-se à origem judaica da população de Florianópolis.

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Indicação do jurista para compor a Corte foi divulgada nesta quinta-feira no Diário Oficial



Agência Estado | 01/11/2012 11:40:58




 
Alan Sampaio /iG Brasília
Teori Zavascki, durante sabatina na CCJ no Senado



A presidenta Dilma Rousseff nomeou Teori Zavascki para o cargo de ministro do Supremo Tribunal Federal (STF). Zavascki assume o lugar do ministro Cezar Peluso que se aposentou ao completar 70 anos. O decreto de nomeação foi publicado no Diário Oficial da União desta quinta-feira.

O novo ministro do STF teve seu nome aprovado pelo plenário do Senado na terça-feira (30), com 57 votos favoráveis e 4 contrários. Ele havia sido indicado para o cargo em 12 de setembro.

No entanto, foi feito um acordo entre senadores do governo e da oposição para deixar a votação da indicação de Zavascki para depois do segundo turno das eleições municipais.


9 comentários:

raquel disse...

Sinceramente, não entendi o título do post, insinuando que Teori Zavascki é judeu, e que outros ministros também o são. Que eu saiba, Zavascki é de um pequeno município do oeste catarinense (Faxinal dos Guedes), onde sequer existe comunidade judaica. A população lá é predominantemente católica. E nenhum dos outros se afirma como judeu...

I.A.S. disse...

Cara Raquel!
Veja o quadro que conta na WIKIPEDIA sobre a árvore genealógica de OLYR ZAVASCKI, irmão do ministro:
Olyr Zavaschi
Nascimento 14 de setembro de 1941
Encantado, RS Brasil Brasil
Morte 3 de junho de 2011 (69 anos)
Porto Alegre, RS Brasil
Nacionalidade Brasileiro
Cidadania Ítalo-brasileiro
Etnia Judia
Parentesco Irmão de Teori Albino Zavascki (ministro do STJ)
Filho(s) Leonardo
Letícia
Guilherme
Ocupação Jornalista, advogado, escritor
Influências
Influências[Expandir]
Influenciados
Influenciados[Expandir]
Principais trabalhos Almanaque Gaúcho (Zero Hora)
Magnum opus Almanaque Gaúcho
Principais interesses História

Raquel disse...

Olá, Izidoro! Obrigada pelo esclarecimento. :)
Mesmo assim continuo não entendendo o nexo com o judaísmo. Ainda que, de acordo com seus posts mais recentes, os sobrenomes de alguns Ministros do STF coincidam com sobrenomes adotados por judeus convertidos à época da Inquisição (processo que já acabou há cerca de 200, 300 anos), não acho acredito (até prova em contrário) que os Ministros citados sejam vinculados ao sionismo. Aliás, a maioria dos ministros se declara sua religião como Católico. Ainda que alguns deles possam ter alguma vinculação sanguínea judaica, não creio que façam parte de qualquer comunidade dessa natureza.

A verdade é que não entendi o que você quis dizer ou dar a entender com esse post.

Lewandovski: origem polonesa, assim como o Zavaski.
Joaquim Barbosa: catótlico romano
Dias Toffoli: católico romano, tem um irmão que é sacerdote.
Gilmar Mendes: católico romano
Ayres Britto: diz que recebeu formação Católica.
Carmem Lúcia: Católica
Rosa Weber: ?
Marco Aurélio: Católico Romano


I.A.S. disse...

O que eu quis mostrar com o post, cara Raquel, é que a etnia (não entrando na discussão se judeus são raça ou não, ou se existe só uma raça, a humana)possui uma significativa influência na Justiça, tão somente.
Quanto ao sionismo, nem todos os judeus o aceitam, havendo mesmo uma corrente ortodoxa que o execra.
Há decisões da Justiça que revelam certa suspeição, como aquela que atingiu o gaúcho ELWANGER, empenhado no revisionismo histórico e já escrevi neste blog que não concordo com a posição adotada pelo STF (relator Maurício Corrêa, já falecido), por entender que atingiu em cheio e de maneira perniciosa a liberdade de expressão, apenas porque, em tese, as teses do condenado iam de encontro aos interesses da nação judaica.
Os judeus lutam, mundo afora, pela liberdade de expressão, mas, quando as opiniões alheias atingem a etnia, tal liberdade é execrada e punida.
Na escolha dos ministros,penso, é levada em conta a capacidade profissional e a cultura dos eleitos, mas é induvidoso que a etnia tem grande influência também.
Uma grande demonstração de força, dos mais influentes judeus daqui, foi dada com a supressão do art. 192 da Constituição Federal de 1988, dispositivo que limitava os juros em 12% ao ano, medida que interessava particularmente aos banqueiros, categoria onde abundam, sabidamente, membros proeminentes da nação judaica. Tal artigo foi suprimido por Emenda Constitucional, no governo Lula "da Silva", porque o Judiciário estava fazendo verdadeiros malabarismo para deixar de aplicar o dispositivo.
Se o Lula foi cooptado pelos banqueiros, ou não, seria temerário afirmar, por absoluta falta de provas, mas a conhecida expressão "mercado" (com a qual se costuma substituir a influência judaica) teria sido, segundo toda a mídia e as explicações dos políticos, a responsável pela tal Emenda. Após a supressão do artigo, o Brasil tem um dos maiores níveis de juros e taxas bancárias do mundo, o que interessa particularmente aos judeus e à Igreja Católica, também fortemente enquistada na atividade financeira.
Enfim: eu poderia seguir mostrando argumentos que demonstram porque interessa manter membros da etnia em setores fundamentais da administração pública (que inclui a Justiça) indefinidamente. É um aspecto para o qual a maioria dos pensadores não atenta, ou sobre o qual tem medo de escrever. Ousar um pouco,não custa, mesmo que eu seja olhado com certa desconfiança.
Um forte abraço, Raquel.

Anônimo disse...

Espero que o missivista ai tenha percebido que essa suposta Raquel, está se fazendo de morta prá comer o cú do coveiro.

Anônimo disse...

Se entrar mais um negro no STF acho coerente (com suas ideias aparentes) o senhor "denunciar", pois já deve ser sofrido para o senhor - certamente um simpatizante de atitudes racistas, anti-semitas, preconceituosas e repugnantes, de forma generalizada- ver na corte máxima do país cidadãos de divers etnias, cores, origens.
E atenção, pois o conteúdo de seu blog pode ser julgado como criminoso pelas leis brasileiras e internacionais.
Seu nome, se é que é seu nome real, assim como seu blog asqueroso, estão sendo transmitidos a entidades que defendem a democracia, a lei, a inteligência humana e a sanidade da nação.

I.A.S. disse...

Não anônimo. Eu não me escondo, como você.
Não me tenho por racista, antisemita ou assemelhado.
Apenas opino de forma livre e desinteressada, sem preocupação com gente como você e eventuais organizações que atuem na repressão à livre expressão.
Sua ameaça de processar-me não me assusta. Esta é uma arma bem conhecida de quem quer padronizar as opiniões pelos seus próprios entendimentos. Comigo não funcionará, pode ter certeza.

Anônimo disse...

Referindo-se ao editor e historiador Siegfried ELWANGER, desde o assassinato da Constituição Federal, em 2003.
Naquela oportunidade, logo após o rabino frustrado Fernando Henrique Cardoso haver deixado a Presidência da República, o STF rasgou vergonhosamente a Constituição Federal quando, no dia 17/09/2003, invocando racismo, condenou o historiador e editor Siegfried Ellwanger, por opinião e difusão de estudos que trazem à luz revisão dentro da temática judaico-civilizatória no âmbito do sionismo, inclusive quanto à imposição unilateral de um holocausto anti-judaico que teria sido perpetrado pela Alemanha durante a 2ª Grande Guerra, e teria gerado milhões de vítimas (fala-se em 6 -seis- milhões).Votaram pela condenação os ministros Carlos Velloso, Celso de Mello, Cezar Peluso, Ellen Gracie, Gilmar Mendes, Maurício Corrêa, Nelson Jobim, Sepúlveda Pertence. Apenas os ministros Carlos Ayres Britto e Marco Aurélio votaram favoravelmente ao estudioso, mesmo assim alegando anterioridade de delito face à lei que condena o racismo no Brasil, pretexto mais aproximado que os detratores do pesquisador conseguiram encontrar. Onde entra o racismo na questão? Este fato não foi abordado pela grande mídia brasileira. Houve um silêncio, além de poucas referências, numa unanimidade burra, literalmente de quatro sob a força de manipulação sionista. E ainda há quem tente justificar o comportamento hipócrita sionista que, na verdade, sempre usou os judeus como massa de manobra. Agora, a mesma intolerância não foi usada na França, do lado inverso. Lamentável! Escribas e fariseus hipócritas e infiltrados. Não é apenas no STF, mas por toda a sociedade, todas as instituições! Triste! ---- Nilo Vieira

Ultra 8 disse...

Lula é um judeu,"cristão novo".