Imune e não temente aos inseticidas (digo, às ações criminais e cíveis que contra ele costumam mover os políticos), Amilton Alexandre, vulgo Mosquito, saiu na frente, na identificação de problemas na equipe do governador Colombo.
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Colombo começa mal - Nelson A. Serpa - Procurador Geral indicado é réu em ação civil pública
Procurador de SC - Ficha suja
O advogado Nelson A. Serpa,
indicado para procurador geral do estado de SC, é réu em ação civil
pública na comarca de Jaraguá do Sul/SC.
Motivo - contratação irregular de seu escritório de advocacia com a finalidade de prestar consultoria para a prefeitura de Jaraguá do Sul/SC, ou melhor... defender o casal de improbos, prefeita Cecília Konell já cassada em 1ª instância mas que continua no cargo e seu marido Ivo Konell que nem título de eleitor possue, mas manda e desmanda através de sua mulher no feudo chamado Jaraguá do Sul.
Motivo - contratação irregular de seu escritório de advocacia com a finalidade de prestar consultoria para a prefeitura de Jaraguá do Sul/SC, ou melhor... defender o casal de improbos, prefeita Cecília Konell já cassada em 1ª instância mas que continua no cargo e seu marido Ivo Konell que nem título de eleitor possue, mas manda e desmanda através de sua mulher no feudo chamado Jaraguá do Sul.
Nº do processo 036.10.004376-9
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É preciso, todavia, esclarecer que a circunstância de ser réu não significa, obrigatoriamente, que deva alguma coisa.
Logicamente, pode-se presumir que o Ministério Público deflagrou o procedimento vendo plausibilidade nele, mas a ação ainda não foi julgada.
E, cá entre nós: do jeito que a Justiça está morosa, terminará o mandato do Colombo e não teremos uma decisão definitiva (transitada em julgado) sobre o caso abordado na ação.
Querem apostar?
Aqui em Florianópolis, por exemplo, as Varas da Fazenda - que funcionam todas no mesmo local e com pessoal (incluindo estagiários mal pagos) insuficiente - mesmo após o concurso promovido pelo TJ/SC-, lidam com nada menos que 25.000 processos.
Com pouca gente e muito serviço, perde-se, naturalmente, em qualidade e celeridade, de nada adiantando constar das leis que a prestação jurisdicional célere é direito dos cidadãos, porque os Tribunais não cumprem tais leis.
Dizem que o Estado não tem interesse em colocar as Varas de Fazenda para funcionar como deviam porque iriam gerar precatórios para a Fazenda estadual pagar e, como resultado de ações civis públicas e populares, muitos políticos seriam chamados a responder pelas suas sacanagens administrativas com mais rapidez.
Faz sentido.
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