O americano Nigel Barber, estudioso das religiões, tem uma explicação
para o fato de os ateus apresentarem QI (Quociente de Inteligência) mais
elevado do que os religiosos, de acordo com algumas pesquisas. Para
ele, não se pode concluir que os religiosos sejam necessariamente
estúpidos.
Barber disse que a vantagem de QI dos ateus se deve muito às boas condições sociais dos países em que vivem, diferentemente do que ocorre onde há mais crentes, com exceções.
Ele observou que o fraco QI de religiosos pode ser consequência, em alguns países, de décadas de baixo nível de renda e de escolaridade, elevado índice de doenças infecciosas (elas comprometem o funcionamento do cérebro), alimentação deficitária e menor rigor no controle dos poluentes ambientais (alguns deles, como o chumbo, reduzem o QI de uma geração para outra).
No Brasil, o médico Drauzio Varella já tinha comentado o chamado efeito Flynn segundo o qual o QI aumenta em curtos intervalos de tempo, na medida em que as nações de desenvolvem.
Ele disse que a primeira vez em que uma coisa foi associada a outra foi em 2001, quando os pesquisadores Lynn e Vanhanen publicaram estudo sobre o QI médio dos habitantes de 81 países.
Varella deu credibilidade a esse estudo considerado que o cérebro é o órgão que mais consome energia, sendo de 87% em recém-nascido, 44% aos cinco anos; 34% aos dez; 23% nos homens e 27% nas mulheres adultas.
Barber, em um recente artigo para o Huffington Post, citou uma pesquisa que comprovou que os investimentos em educação ajudam a elevar o QI da população e, consequentemente, reduz a religiosidade das pessoas.
“A educação melhora o pensamento racional e oferece às pessoas mecanismos não místicos para compreender o mundo”, escreveu. “Em suma, a educação proporciona às pessoas a oportunidade de buscar uma alternativa racional para o dogma religioso.”
Ele ressaltou, contudo, que não dá para afirmar que a inteligência leva as pessoas a rejeitaram a crença, porque se trata de uma questão complexa, com muitas variantes. “Mas é plausível acreditar que as pessoas mais inteligentes não aceitam alguns dos rituais mais improváveis exigidos pelas religiões.”
Barber disse que a vantagem de QI dos ateus se deve muito às boas condições sociais dos países em que vivem, diferentemente do que ocorre onde há mais crentes, com exceções.
Ele observou que o fraco QI de religiosos pode ser consequência, em alguns países, de décadas de baixo nível de renda e de escolaridade, elevado índice de doenças infecciosas (elas comprometem o funcionamento do cérebro), alimentação deficitária e menor rigor no controle dos poluentes ambientais (alguns deles, como o chumbo, reduzem o QI de uma geração para outra).
No Brasil, o médico Drauzio Varella já tinha comentado o chamado efeito Flynn segundo o qual o QI aumenta em curtos intervalos de tempo, na medida em que as nações de desenvolvem.
Ele disse que a primeira vez em que uma coisa foi associada a outra foi em 2001, quando os pesquisadores Lynn e Vanhanen publicaram estudo sobre o QI médio dos habitantes de 81 países.
Varella deu credibilidade a esse estudo considerado que o cérebro é o órgão que mais consome energia, sendo de 87% em recém-nascido, 44% aos cinco anos; 34% aos dez; 23% nos homens e 27% nas mulheres adultas.
Barber, em um recente artigo para o Huffington Post, citou uma pesquisa que comprovou que os investimentos em educação ajudam a elevar o QI da população e, consequentemente, reduz a religiosidade das pessoas.
“A educação melhora o pensamento racional e oferece às pessoas mecanismos não místicos para compreender o mundo”, escreveu. “Em suma, a educação proporciona às pessoas a oportunidade de buscar uma alternativa racional para o dogma religioso.”
Ele ressaltou, contudo, que não dá para afirmar que a inteligência leva as pessoas a rejeitaram a crença, porque se trata de uma questão complexa, com muitas variantes. “Mas é plausível acreditar que as pessoas mais inteligentes não aceitam alguns dos rituais mais improváveis exigidos pelas religiões.”
Com informação do Huffington Post, via PAULOPES WEBLOG
Nenhum comentário:
Postar um comentário