Perfil

Advogado - Nascido em 1949, na Ilha de SC/BR - Ateu - Adepto do Humanismo e da Ecologia - Residente em Ratones - Florianópolis/SC/BR

Mensagem aos leitores

Benvindo ao universo dos leitores do Izidoro.
Você está convidado a tecer comentários sobre as matérias postadas, os quais serão publicados automaticamente e mantidos neste blog, mesmo que contenham opinião contrária à emitida pelo mantenedor, salvo opiniões extremamente ofensivas, que serão expurgadas, ao critério exclusivo do blogueiro.
Não serão aceitas mensagens destinadas a propaganda comercial ou de serviços, sem que previamente consultado o responsável pelo blog.



quarta-feira, 8 de abril de 2015

Grupo entra na Justiça para impedir pró-militares de irem a protesto anti-Dilma

Por David Shalom , iG São Paulo | 08/04/2015 06:00
Texto

Liminar do Movimento Brasil Livre pede que presença do SOS Forças Armadas seja vetada do ato do próximo dia 12 de abril


A divergência de opiniões em relação à solução imediata para o Brasil levou o protesto anti-Dilma do próximo domingo (12) a virar caso de Justiça. Responsável pela organização do ato, o segundo de grande mobilização em prol do impeachment da presidente da República em 2015, o Movimento Brasil Livre entrou com uma liminar na Comarca de Carapicuíba, na Grande São Paulo, para impedir a participação de grupos defensores da intervenção militar na manifestação marcada para ocorrer na Avenida Paulista, a partir das 11h.David Shalom/iG São Paulo
Defensores da intervenção militar no Brasil exibem cartaz na Av. Paulista, no dia 13 de março

O MBL entrou com a ação especificamente contra o movimento SOS Forças Armadas. Se o juiz responsável pela apreciação do caso acatar a liminar, militantes do grupo não poderão participar ativamente da manifestação, ou seja, serão impedidos de levar às ruas no próximo domingo sua estrutura de caminhões e trios elétricos, a exemplo do que haviam feito no dia 15 de março.

"A liminar pede que eles [SOS Forças Armadas] sejam impedidos de convocar atos no mesmo lugar em que convocamos, baseada no artigo 5º do inciso XVI da Constituição Federal", explica ao iG o advogado Rubens Alberto Gatti Nunes, coordenador jurídico do MBL.

"Caso o juiz acate a liminar, a polícia deve impedir todos desse grupo de se manterem no local, com suas bandeiras, no próximo domingo. E, se eles descumprirem a medida, os agentes da PM poderão utilizar força coercitiva para retirá-los dali."

Além disso, caso o SOS Forças Armadas leve sua estrutura ao protesto, poderá ainda receber multa e até responder criminalmente por desobediência a uma determinação da Justiça, se a liminar for de fato acatada.

Fonte: http://ultimosegundo.ig.com.br/

Nenhum comentário: