Kássio Gomes foi atingido no peito e no pescoço; suspeito do crime está foragido e é usuário de drogas
Ricardo Valota, do estadão.com.br
SÃO PAULO - O professor de Educação Física, Kássio
Vinícius Castro Gomes, de 39 anos, foi morto a facadas, no início da
noite de terça-feira, 8, por um de seus alunos no interior do campus do
Instituto Metodista Izabela Hendrix localizado na Praça da Liberdade, em
Belo Horizonte(MG).
O crime ocorreu na entrada da instituição, próximo à secretaria.
Atingido no peito e no pescoço, o professor acabou morrendo no local. O
suspeito pelo crime, que continua foragido, seria Hamilton Loyola
Caires, que está no 5º período do curso de Educação Física.
O irmão de Loyola disse à polícia que o rapaz é usuário de drogas.
Acredita-se que o motivo do crime seja a insatisfação do aluno com as
notas recebidas de Castro. Ainda de acordo com as testemunhas, o
suspeito teria fugido em uma moto após o crime, deixando a faca caída
próxima à vítima.
De acordo com o delegado Wagner Pinto, chefe da Delegacia de
Homicídios de Belo Horizonte, as câmeras registraram com nitidez o
momento do crime. O universitário foi procurado em sua residência, no
bairro União, região leste de Belo Horizonte, mas não foi encontrado e
continua foragido.
Segundo ainda o delegado, o professor já havia manifestado a outras
pessoas preocupação com sua segurança. Outros alunos disseram que
Hamilton estava na faculdade havia cerca de um ano e não era de muita
conversa. Ele não tem antecedentes criminais, mas, segundo colegas de
curso, já havia sido expulso de outra faculdade após agredir um
professor.
O professor lecionava no Instituto havia três anos, era morador de
Betim, região metropolitana de Belo Horizonte, casado e deixou dois
filhos. No mesmo prédio do instituto funciona o Colégio Izabela Hendrix,
onde a presidente eleita, Dilma Rousseff, estudou quando criança.
Segue abaixo a nota divulgada pelo Instituto:
"O Instituto Metodista Izabela Hendrix lamenta a tragédia
ocorrida nesta terça-feira (dia 7) no seu campus Praça da Liberdade, que
resultou na morte do professor Kassio Vinicius Castro Gomes. Estamos
certos de que esse foi um episódio isolado, sendo uma instituição
confessional e centenária, onde o ambiente sempre foi marcado pela
harmonia, a paz e a fraternidade. Por uma questão de filosofia
educacional, a instituição mantém livre o acesso aos espaços
universitários. Conta com uma equipe com 52 vigilantes e 53 câmeras de
circuito interno de TV, com vistas a oferecer segurança aos seus alunos,
professores e demais funcionários. A instituição se mobilizou
imediatamente, inclusive com sua Pastoral Universitária, para apoiar
família, amigos e a comunidade acadêmica. Informa também que está
colaborando com as autoridades policiais nas investigações sobre o
ocorrido. Neste momento, o Instituto Metodista Izabela Hendrix
solidariza-se com a família, sentindo-se também enlutado pela perda de
um de seus valiosos professores."
Fonte: ESTADO DE SP
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Uma professora do Centro de Educação Infantil São Luiz, em São José, na Grande Florianópolis, diz ter sido agredida pela mãe de uma aluna durante o trabalho. Nesta terça-feira, ela fez exames no Instituto Geral de Perícias (IGP).
Os funcionários da creche, que atende a cerca de 60 crianças entre dois e cinco anos, não trabalharam nesta terça-feira. A agressão teria sido na segunda-feira à tarde, enquanto a professora servia uma refeição para uma criança.
— Ela simplesmente veio e deu um soco no meu rosto, me puxou pelos cabelos, me jogou no chão, e ela batia muito forte com a minha cabeça no chão — conta a professora.
Ela diz que a mãe a teria acusado de agredir a aluna:
— Minhas colegas haviam me dito que ela estava me acusando de ter batido na filha dela. E eu jamais toquei um dedo na menina.
A professora cuida de crianças há sete anos na creche e disse que não pretende voltar ao local de trabalho. Ela registrou um boletim de ocorrência na segunda-feira na Delegacia de Forquilhinhas.
De acordo com o investigador Sérgio Safanelli, a professora e a mãe da aluna devem ser intimadas a depor. No começo da noite, a reportagem tentou ouvir a diretora do centro, a suspeita da agressão e a Secretaria de Educação de São José, mas ninguém foi localizado para comentar o caso.
Fonte: DIÁRIO CATARINENSE
Fonte: ESTADO DE SP
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Professora diz ter sido agredida por mãe de aluna em São José
Ela registrou boletim de ocorrência e diz que não volta mais para o trabalho
Uma professora do Centro de Educação Infantil São Luiz, em São José, na Grande Florianópolis, diz ter sido agredida pela mãe de uma aluna durante o trabalho. Nesta terça-feira, ela fez exames no Instituto Geral de Perícias (IGP).
Os funcionários da creche, que atende a cerca de 60 crianças entre dois e cinco anos, não trabalharam nesta terça-feira. A agressão teria sido na segunda-feira à tarde, enquanto a professora servia uma refeição para uma criança.
— Ela simplesmente veio e deu um soco no meu rosto, me puxou pelos cabelos, me jogou no chão, e ela batia muito forte com a minha cabeça no chão — conta a professora.
Ela diz que a mãe a teria acusado de agredir a aluna:
— Minhas colegas haviam me dito que ela estava me acusando de ter batido na filha dela. E eu jamais toquei um dedo na menina.
A professora cuida de crianças há sete anos na creche e disse que não pretende voltar ao local de trabalho. Ela registrou um boletim de ocorrência na segunda-feira na Delegacia de Forquilhinhas.
De acordo com o investigador Sérgio Safanelli, a professora e a mãe da aluna devem ser intimadas a depor. No começo da noite, a reportagem tentou ouvir a diretora do centro, a suspeita da agressão e a Secretaria de Educação de São José, mas ninguém foi localizado para comentar o caso.
Fonte: DIÁRIO CATARINENSE
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