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sexta-feira, 30 de julho de 2010

Cinema dito bizarro

Bizarro filme supostamente infantil ofende católicos no Uruguai.
O pôster do filme / Uma cena do trailer

“Miss Tacuarembó” é o nome de um controvertido filme uruguaio que longe de ser um filme para crianças–como o apresentam seus produtores– ofende os fiéis com mensagens anti-católicas e a representação de um Cristo que termina dançando de tanga, seduzido pela protagonista.

O filme, que já chegou à Argentina e logo será estreado na Espanha, é protagonizado pela atriz Natalia Oreiro e foi dirigida por Martín Sastre.

Graças a uma intensa campanha de marketing que o promoveu como um filme para toda a familia, a produção obteve uma bilheteria importante, porém, mais de um espectador abandonou a sala durante sua exibição desconcertado pela agressão à fé cristã.

Conforme informa o jornal ‘Pregón de La Plata’ “não é um filme apto para crianças e tem conteúdos fortemente anti-católicos e anti-clericais introduzidos com mensagens de ressentimento mediante a utilização de grotescos” diretamente ofensivos ao público católico.

“Miss Tacuarembó” conta a história de uma mulher de 30 anos que trabalha em um parque temático dedicado a Jesus e vive frustrada porque não alcançou seu sonho de ser cantora. Ao mostrar as lembranças de sua infância em Tacuarembó, um povoado ao norte do Uruguai, o filme apresenta sua estranha relação com um Cristo crucificado a quem ameaça à viva voz por não conseguir o que pede e o ódio à sua malvada catequista para quem ela deseja a morte.

“O filme continua com esta temática até que no final aparece Natalia Oreiro dançando com Jesus usando tanga, em uma burla frontal e sem limites, em uma ofensa a Jesus Cristo”, acrescenta o jornal.

Para outros meios como o jornal La República do Uruguai, o filme é “um musical absurdo e sem um rumo fixo” que é vendido como “comédia pop” mas “ensaia absurdos religiosos bizarros, intercala uma sorte de musical juvenil e se lança a uma espécie de absurdo onde tudo fica pelo meio do caminho sem que nenhuma proposta consiga arredondar uma mínima solidez cinematográfica”.

Fonte: http://www.comshalom.org

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