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terça-feira, 27 de julho de 2010

Roma, deus e o viagra

terça-feira, 27 de julho de 2010

‘Velhinhos de Roma são mais tementes ao Viagra que a Deus’

de uma leitora a propósito de Papa não inclui a polícia na 'rigidez' contra padres pedófilos

Roma, Roma, Roma! Mas qual?

Até o renascimento, Roma era como hoje, uma putaria só. Mas tinha a máscara, como hoje temos ainda, da instituição. É aquela máscara que a gente põe, logo quando acorda, lava o rosto, homem faz a barba, mulher, o batom.

Isso é o que nos garante a aparência de civilização, de que ultrapassamos a barbárie. Mas na realidade não é assim.

Temos a besta indômita. Os rituais de Roma são impotentes para acalmá-la. E o grita-grita, o histerismo dos protestantes, faz é atiçá-la.

Roma se tornou moralista, falsa puritana, uma puta-casta e pseudo-donzela por causa do protestantismo.

A contrarreforma foi a vitória dos caretas, dos beatos. Lutero era beato. Devotinho, carolinha, e profundamente invejoso, ressentido, como todo foda-ruim, brocha, viadinho enrustido e tarado não assumido que se escuda na religião, na pureza, na castidade, para justificar sua inapetência, sua inaptidão ou fixação, obsessão e compulsão para o sexo.

O sexo é coisa pra gente atrativa, não importa se feia ou bonita, mas atraente e, sobretudo, saudável. E tem muita gente repelente, mas usa o palavrório pra seduzir, pra encantar ou, o que é pior, enganar e abusar.

O puritanismo é um palavreado histérico e condenador...dos outros. Daí Roma embarcou nessa e deu no que dá...velhinhos tementes não mais a Deus, mas ao viagra.

E esses coroinhas? Usando vestido em vez de sair por aí azarando as gatinhas.

Roma? Qual?

Fonte: Paulopes Weblog

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