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domingo, 25 de julho de 2010

"Baita picareta" - Mais um

sábado, 24 de julho de 2010

Pastor Rahal afirma que evangeliza vampiros com o rock cristão

O pastor Silas Rahal (foto), 45, informa que a missão de seu ministério é caçar vampiros e góticos em geral para evangelizá-los com o rock cristão.

Ele mesmo se diz um gótico (do bem) e, por isso, identifica com facilidade um vampiro: trata-se de pessoa com a garganta constantemente inflamada em decorrência da ingestão de sangue humano e que adora Satanás e black metal, não toma sol e está sempre em depressão.

Rahal exerce o seu ministério em Nova Friburgo, cidade fluminense de 180 mil habitantes a 136 km do Rio. Ali, em 2003, ele criou a Igreja das Américas, também chamada de Igreja Batista em Fazenda do Campo. “Trata-se de “um ministério de rock 100% underground”, diz.

Ele é também Inspetor da PM (Polícia Militar), seu ganha-pão, porque viver do dízimo dos seres do subterrâneo não dá.

Ex-drogado, Rahal diz que foi "doidão", mas garante que hoje não bebe nem fuma e se mantém distante do jogo. "Eu trabalho honestamente, bastante, amo o rock cristão e todos as igrejas." É casado e tem duas filhas.

Ele conta que foi difícil o começo do seu ministério por não ser levado a sério entre as lideranças evangélicas, embora seja filho de pastor. Diz que não tinha credibilidade por causa, entre outras coisas, de sua pregação para góticos em cemitérios.

Hoje não há mais discriminação porque -- diz -- a comunidade evangélica entendeu que os “doidões” também precisam ser evangelizados. Além disso, os pastores de outras igrejas sabem muito bem que “o vampirismo não é brincadeira nem engraçado” por envolver "demônios poderosos.” Passou a ser conhecido como "caçador de vampiros".

Nos cultos, ele canta rock de sua autoria e de bandas famosas, como a U2, mas só as canções de mensagens positivas, de exaltação ao amor e a Deus.

No altar do pequeno templo de sua igreja, há um caixão de defunto para que os góticos se sintam bem, em casa. “Tenho dentro de mim um Jesus gótico. Aquele que, quando morreu, toda a Terra escureceu, e os mortos saltaram das sepulturas".

Como gótico cristão, afirma estar preocupado com a expansão da cultura do vampirismo, conforme, segundo ele, demonstra o sucesso dos livros e dos filmes da saga Crepúsculo, cujos protagonistas são bebedores de sangue.

Por conta da divulgação dessa cultura, ele acredita que estar havendo "muito sexo em tumba, muita bebeção de sangue humano e às vezes sacrifícios de pessoas em rituais macabros e em missas negras”.

“O vampirismo não é uma doença, mas um problema psicológico ou espiritual. E não há como negá-lo. Em alguns lugares existe mais, em outros, menos.”

Ele dá uma orientação a quem estiver disposto a evangelizar vampiros: muita oração e leitura da Bíblia. Mas adverte que a aproximação com esses seres tem de ser cautelosa e "com muito respeito".

Conta que, durante uma pregação no cemitério, sentiu uma forte vertigem e teve de sair dali carregado. Em outra ocasião, foi atacado por um exame de mosquitos.

Fonte: Paulopes weblog

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