Perfil

Advogado - Nascido em 1949, na Ilha de SC/BR - Ateu - Adepto do Humanismo e da Ecologia - Residente em Ratones - Florianópolis/SC/BR

Mensagem aos leitores

Benvindo ao universo dos leitores do Izidoro.
Você está convidado a tecer comentários sobre as matérias postadas, os quais serão publicados automaticamente e mantidos neste blog, mesmo que contenham opinião contrária à emitida pelo mantenedor, salvo opiniões extremamente ofensivas, que serão expurgadas, ao critério exclusivo do blogueiro.
Não serão aceitas mensagens destinadas a propaganda comercial ou de serviços, sem que previamente consultado o responsável pelo blog.



domingo, 25 de julho de 2010

Um escândalo atrás do outro e não param de aparecer

O jeito é postar de dois em dois:

-=-=-=-=

Padre acorrentou jovem para fazer sexo oral, diz polícia

Imagem só para efeito de ilustração.
A casa paroquial da igreja Divino Espírito Santo, em Realengo, zona oeste do Rio, foi transformada em “masmorra erótica” pelo padre polonês Marcin Michal Strachanowski, 44.

O veredicto é do juiz Alexandre Abrahão Dias Teixeira, da 1ª Vara Criminal de Bangu, que ontem (20) determinou a prisão de Strachanowski, que se encontra foragido.

O ex-coroinha M. acusa o padre de tê-lo acorrentado na cama da casa paroquial, no segundo andar, e feito nele sexo oral. O padre também teria tentado obter sexo anal, como passivo. Foi nas vésperas do Carnaval de 2007, quando o garoto tinha 14 anos.

M. contou à policia que foi ameaçado de morte pelo sacerdote para não contar nada a ninguém. Strachanowski teria dito ao ex-coroinha que, se o silêncio fosse quebrado, ele, o padre, “já sabia que flores ia colocar no caixão” de M.

Para que não fosse denunciado, o padre teria colocado dinheiro do bolso do jovem, que o recusou.

M. desistiu em 2006 de ser coroinha por causa do assédio do padre. Ele teria sido estuprado pelo sacerdote.

O juiz afirmou, na ordem de prisão preventiva, que Strachanowski tem compulsão por sexo com adolescentes.

casa-paroquial “O acusado arregimentava esse rebanho de inocentes para levá-los a sua casa paroquial [foto], subestimando sua alta relevância espiritual para transformá-la numa espécie de 'masmorra erótica' onde submetia esses jovens, inclusive com emprego de algemas, às orgias descritas entre risos nas 'conversinhas' mantidas com seus amigos na internet", escreveu o juiz.

Até a tarde desta sexta (21), a polícia não tinha pista do paradeiro do padre. O passaporte dele foi apreendido no ano passado.

PADRE SE ENTREGA - atualização às 21h

Nesta noite, Strachanowski se entregou aos policiais da delegacia de Realengo. Em nota, a Arquidiocese do Rio disse lamentar "o ocorrido" [a "masmorra erótica"]. Informou que o padre já estava suspenso da paróquia e que ele será submetido a um processo canônico, da igreja, além da justiça criminal.

Se for condenado, o padre cumprirá a pena no Brasil, porque o país não tem com a Polônia acordo de extradição.

Com informação de O Dia.

-=-=-=-=-

sábado, 17 de abril de 2010

Padre usou dízimo para ter sexo com ex-coroinhas

Padre Duarte  e três ex-coroinhas são acareados

Ao depor neste sábado (13) à CPI da Pedofilia, que se deslocou para Arapiraca (AL), o padre Edílson Duarte, 43, que na foto aparece ao centro, começou por negar que seja homossexual e pedófilo.

Mas colocado diante de três ex-coroinhas [de costas na foto] que o acusam de abuso, o padre surpreendeu as cerca de 200 pessoas presentes à sessão ao reconhecer que teve sexo com dois deles, e tudo começou quando ainda eram menores de idade. Explicou que, para isso, lhes dava dinheiro do dízimo.

O senador Magno Malta, presidente da CPI, insistiu: “Olha para eles [fiéis]. O senhor pagou o dinheiro do dízimo para pegar no pênis [dos ex-coroinhas]?”

Duarte abaixou a cabeça e respondeu: “Sim.”

Na plateia, houve indignação, de acordo com o relato do repórter Carlos Madeiro para o Uol.

Os três coroinhas são Fabiano Silva Ferreira, Cícero Flávio Barbosa e Anderson Farias Silva.

Ex-coroinhas afirmam que foram abusados por padres.

"Às vezes ele [o padre Duarte] nos dava cinco, 10 reais -- um cala boca para que a gente não contasse [a relação sexual], como se fossemos garoto de programa”, disse Barbosa.

O padre respondeu que pode ter abusado de outros adolescentes, mas “crianças, não”.

Ele disse estar arrependido. “Se Nossa Senhora entrasse ali agora, diria: ‘Perdoa os seus filhos que têm pecados’. A Igreja nunca erra, só as pessoas.”

Arapiraca é uma cidade de 209 mil habitantes a 130km de Maceió, a capital de Alagoas.

Ali, dois outros sacerdotes são acusados de terem relações sexuais com ex-coroinhas: o monsenhor Luiz Marques Barbosa, 82, e o monsenhor Raimundo Gomes. Eles também davam dinheiro aos jovens.

O bispo Valério Brêda, da Arquidiocese de Maceió, é o responsável pela paróquia de Arapiraca.

Ele é acusado pelos jovens de nada ter feito contra os sacerdotes devassos da cidade, embora soubesse das atividades sexuais deles há tempo.

Dom Brêdo com um coroinha que hoje diz ter sido abusado. Na cidade, comenta-se que o próprio bispo tem um passado obscuro.

Na foto ao lado, dom Brêda está ao lado de Cícero Flávio Barbosa, então com 12 anos.

Fonte: Paulopes Weblog

Nenhum comentário: