Perfil

Advogado - Nascido em 1949, na Ilha de SC/BR - Ateu - Adepto do Humanismo e da Ecologia - Residente em Ratones - Florianópolis/SC/BR

Mensagem aos leitores

Benvindo ao universo dos leitores do Izidoro.
Você está convidado a tecer comentários sobre as matérias postadas, os quais serão publicados automaticamente e mantidos neste blog, mesmo que contenham opinião contrária à emitida pelo mantenedor, salvo opiniões extremamente ofensivas, que serão expurgadas, ao critério exclusivo do blogueiro.
Não serão aceitas mensagens destinadas a propaganda comercial ou de serviços, sem que previamente consultado o responsável pelo blog.



quinta-feira, 16 de julho de 2015

Mulher desaparece em Goiânia após ritual de seita Santo Daime



Deise Faria foi 
aconselhada a
suspender remédios


Deise Faria Ferreira (foto), 41, auxiliar de enfermagem, desapareceu no dia 11, sábado à noite, após tomar chá de ayahuasca em um ritual da seita religiosa Santo Daime, em uma chácara na Grande Goiânia, Goiás. A informação é do Portal G1.

Ayahuasca é uma substância alucinógena. O seu uso pela seita Santo Daime durante culto tem autorização legal.

Cerca de dez pessoas participaram do ritual. De acordo com algumas delas, Deise ficou estranha e saiu correndo do local.

A família de Deise só ficou sabendo do desaparecimento dela após quase 24 horas.

Apoena Faria de Souza, filha de Deise, afirmou que sua mãe tomava remédios controlados, entre os quais antidepressivos sob indicação psiquiátrica. Mas Deise os suspendeu a pedido de integrantes da seita.

"Eles [integrantes] proíbem, falam que não pode nenhum tipo de remédio, nem para dor de cabeça ou cólica", disse.

No celular de Deise, parentes dela encontraram uma mensagem na qual ela dizia ter sentido “vergonha do padrinho” [espécie de sacerdote] por ele ter dito que ela estava se intoxicando como aqueles “venenos” [remédios].

Deise passava mal todas as vezes que tomava o chá. 

Na avaliação de Keila Faria, sua irmã, a bebida da seita perturbou-a psicologicamente.

“Ela começou a ficar falando, falando sem parar. Incontrolável e violenta com a família, se revoltou contra a minha mãe e aí eu a levei num psiquiatra. Na sexta-feira [10], ela suspendeu o medicamento e no sábado tomou o chá.”

Por ora, a Polícia Civil descartou a possibilidade de ter havido um homicídio.


Mulher desapareceu na região da Grande Goiânia, Goiás

Com informação do G1 e de outras fontes e foto de arquivo pessoal.


Paulopes informa que reprodução deste texto só poderá ser feita com o CRÉDITO e LINK da origem.

Nenhum comentário: