A truculência e arrogância de PAGLENDER merece repúdio de todos, independentemente de terem ou não ligação com o Judiciário. A consciência jurídica do mais comum dos mortais grita contra atitudes do gênero. Se o evangélico confiar na justiça humana contra o poderoso ministro terá grande decepção, forçoso reconhecer. Pior ainda se confiar na justiça divina, porque 'Deus' (daí deriva "divina") sequer existe.
Mas, só a circunstância de ter trazido o caso ao conhecimento público já foi de grande utilidade: despertou a ira coletiva contra o togado abusado.
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Hoje completa um ano sem nenhuma decisão o procedimento criminal aberto no STF para apurar se o presidente do Superior Tribunal de Justiça, ministro Ari Pargendler, agrediu moralmente o estagiário Marco Paulo dos Santos na agência do Banco do Brasil, no subsolo do STJ, informa reportagem de Frederico Vasconcelos, publicada na Folha desta quarta-feira (íntegra disponível para assinantes do jornal e do UOL, empresa controlada pelo Grupo Folha, que edita a Folha).
Mas, só a circunstância de ter trazido o caso ao conhecimento público já foi de grande utilidade: despertou a ira coletiva contra o togado abusado.
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Hoje completa um ano sem nenhuma decisão o procedimento criminal aberto no STF para apurar se o presidente do Superior Tribunal de Justiça, ministro Ari Pargendler, agrediu moralmente o estagiário Marco Paulo dos Santos na agência do Banco do Brasil, no subsolo do STJ, informa reportagem de Frederico Vasconcelos, publicada na Folha desta quarta-feira (íntegra disponível para assinantes do jornal e do UOL, empresa controlada pelo Grupo Folha, que edita a Folha).
Os autos estão há dez meses nas mãos da subprocuradora-geral da República Cláudia Sampaio Marques, aguardando um parecer. A subprocuradora é mulher do procurador-geral da República, Roberto Gurgel.
Ouvido ontem pela Folha, Santos, que é evangélico, disse que "entregou o caso nas mãos de Deus", reafirmando que está "decepcionado com a Justiça dos homens".
OUTRO LADO
Procurados pela Folha, o Superior Tribunal de Justiça e a Procuradoria-Geral da República não se manifestaram até a conclusão desta edição
Diogo Shiraiwa/Editoria de Arte/Folhapress | ||
Fonte: FOLHA DE SP
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