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sexta-feira, 21 de outubro de 2011

A versão de Martini


21 de outubro de 2011 
A versão do Secretário da Administração levada a Colombo informava, ainda, que o valor previsto no pregão suspenso pelo TCE era de 900 mil reais porque previa só a instalação do Diário Eletrônico. E que o valor pulou para mais de um milhão e meio por incluir o sistema de automação gráfica e a implantação da Nota Fiscal Eletrônica.
Outra explicação: o contrato vigente, firmado com a Knoware, é o segundo, decorrente da licitação, e não mais o primeiro com dispensa. Esta empresa foi a vencedora, entre quatro concorrentes, no pregão da Secretaria. E, ainda de acordo com esta versão, o Tribunal de Contas já havia julgado o mérito do processo e autorizado a licitação.
Miltom Martini tomou duas medidas. Primeiro, contratou o advogado Joel Menezes para cuidar das questões particulares. Quer desbloquear os R$ 700.000,00, saldo de sua conta bancária que diz ser resultado da aplicação da CDB, devidamente declarado no Imposto de Renda e fruto de herança de sua esposa pela venda de terras em Agua Doce. E também cancelar as proibições sobre alienação patrimonial. Ele se ofereceu para ser logo notificado.
Em segundo lugar, a assessoria jurídica examina a apresentação de embargos da liminar no Tribunal de Justiça. Estes recursos só devem se impetrados na próxima semana.
No Centro Administrativo, aparentemente, a posição de Miltom Martini não oferece risco. Mas há outra polêmica ameaçadora: o contrato dos serviços de saúde dos servidores estaduais.

Fonte: BLOG DO MOACIR PEREIRA

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