Perfil

Advogado - Nascido em 1949, na Ilha de SC/BR - Ateu - Adepto do Humanismo e da Ecologia - Residente em Ratones - Florianópolis/SC/BR

Mensagem aos leitores

Benvindo ao universo dos leitores do Izidoro.
Você está convidado a tecer comentários sobre as matérias postadas, os quais serão publicados automaticamente e mantidos neste blog, mesmo que contenham opinião contrária à emitida pelo mantenedor, salvo opiniões extremamente ofensivas, que serão expurgadas, ao critério exclusivo do blogueiro.
Não serão aceitas mensagens destinadas a propaganda comercial ou de serviços, sem que previamente consultado o responsável pelo blog.



segunda-feira, 28 de novembro de 2011

As religiões lucram com o medo das pessoas ingênuas

Quer um exemplo?

A leitora Lia, em comentário feito a outra postagem, falou em "óbolo", que a Santa Sé diz ter caráter de "doação", "oferta"!
Tal contribuição é arrancada na base do temor reverencial, todavia.
Notem que a Grécia é dita berço de invulgar cultura e, ainda assim, até lá, existiram(em) incontáveis medrosos, que se submetiam(em) às ameaças dos cultores de deuses e demônios.

-=-=-=
Óbolo (em grego antigo: ὀβολός, plural ὀβολοί - obolós, pl. oboloí) foi uma moeda de menor valor (sexta parte de uma dracma) na Grécia Antiga.
Era costume grego colocar uma moeda, chamada óbolo, sob a língua do cadáver, para pagar Caronte pela viagem. Se a alma não pudesse pagar ficaria forçosamente na margem do Aqueronte para toda a eternidade, e os gregos temiam que pudesse regressar para perturbar os vivos.

Nenhum comentário: