Anderson Alves de Souza, Paulo Alves de Souza e Isaías Ferreira Santiago saíram condenados do Plenário do Tribunal do Júri de Camboriú, que se manteve lotado durante todo o julgamento dos acusados pela morte de Eneri Antônio de Souza, irmão do vereador Ângelo Manoel de Souza. A sessão teve início às 9 horas de quarta-feira (23/11) e só foi terminar às 2h30min desta madrugada (24/11).
Os réus Anderson e Paulo foram condenados respectivamente a 13 anos e seis meses e 14 anos de reclusão, em regime inicial fechado, por homicídio duplamente qualificado. Quanto ao réu Isaías, o júri entendeu que sua participação foi menos grave, mas que era possível prever o resultado do homicídio, de forma que a pena ficou em seis anos de reclusão, em regime inicial fechado.
Os trabalhos transcorreram normalmente e foram coordenados pela juíza Camila Coelho. Também estão envolvidos nos mesmos fatos o ex-prefeito de Camboriú, Edson Olegário, e Vagner Correia de Souza, ex-secretário de Obras do município. Segundo a denúncia do Ministério Público, Edson teria encomendado a morte do vereador Ângelo ao secretário, que contratou os três réus condenados no júri para a execução do crime. Ao se deslocarem para a residência de Ângelo, acabaram alvejando por engano o irmão, Eneri.
Quanto ao julgamento de Edson e Vagner, estes devem aguardar a decisão do recurso em sentido estrito interposto pela defesa contra a sentença de pronúncia, que levaria os acusados para julgamento perante o Tribunal do Júri.
Fonte: TJ/SC
Os réus Anderson e Paulo foram condenados respectivamente a 13 anos e seis meses e 14 anos de reclusão, em regime inicial fechado, por homicídio duplamente qualificado. Quanto ao réu Isaías, o júri entendeu que sua participação foi menos grave, mas que era possível prever o resultado do homicídio, de forma que a pena ficou em seis anos de reclusão, em regime inicial fechado.
Os trabalhos transcorreram normalmente e foram coordenados pela juíza Camila Coelho. Também estão envolvidos nos mesmos fatos o ex-prefeito de Camboriú, Edson Olegário, e Vagner Correia de Souza, ex-secretário de Obras do município. Segundo a denúncia do Ministério Público, Edson teria encomendado a morte do vereador Ângelo ao secretário, que contratou os três réus condenados no júri para a execução do crime. Ao se deslocarem para a residência de Ângelo, acabaram alvejando por engano o irmão, Eneri.
Quanto ao julgamento de Edson e Vagner, estes devem aguardar a decisão do recurso em sentido estrito interposto pela defesa contra a sentença de pronúncia, que levaria os acusados para julgamento perante o Tribunal do Júri.
Fonte: TJ/SC
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