Escrito por Camila Carduz - Fonte: PRENSA LATINA |
martes, 15 de noviembre de 2011 |
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A empresa Chevron Brasil Upstream ainda não consegue controlar o vazamento de petróleo em um poço que perfurava no campo de Frade, na Baía de Campos, cuja mancha abarca hoje 163 quilômetros quadrados no Atlântico brasileiro.
Em um comunicado, essa empresa, subsidiária da estadunidense de mesmo nome, indica que o vazamento pode estar vinculado com a perfuração de um poço de avaliação e aponta que desde ontem iniciaram as atividades para selar e abandonar esse lugar.
No entanto, a Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) do Brasil assinalou que a causa do escape ainda é desconhecida e acrescentou que a principal hipótese é que uma fratura provocada na terça-feira passada por um processo de estabilização do poço tenha liberado o petróleo que saiu por uma falha geológica.
"A Chevron acionou seu plano de emergência e é inteiramente responsável pela contenção do escape. 18 navios estão na área: oito da própria Chevron e outros 10 cedidos por (as companhias petroleras) Petrobras, Statoil, BP, Repsol e Shell", informa a nota de imprensa da ANP.
Além disso, refere que o abandono do poço prevê em primeiro lugar o emprego de substância pesada para fazer a selação e realizar testes para sua comprovação. Depois de cimentá-lo para fechá-lo definitivamente. A ANP argumenta também que o escape deve estar controlado nos próximos dias.
Por seu lado, a Chevron Brasil Upstream adiantou que trabalha no controle da mancha, localizada a cerca de 120 quilômetros da costa do município de Campos, no estado do Rio de Janeiro, entrando no mar em direção sudeste. O estimado de petróleo é entre 521 e 882 barris.
lac/ale/cc |
Modificado el ( martes, 15 de noviembre de 2011 ) | | |
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